EUA registam 61.790 casos em 24 horas, um novo recorde diário

10 de Julho 2020

Os Estados Unidos registaram 61.790 casos da covid-19 nas últimas 24 horas, um recorde diário no país que é de longe o que tem mais infeções no mundo, de acordo […]

Os Estados Unidos registaram 61.790 casos da covid-19 nas últimas 24 horas, um recorde diário no país que é de longe o que tem mais infeções no mundo, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.

Nas últimas 24 horas o país registou ainda 1.011 mortes.

O país contabiliza 133.106 óbitos e 3.108.141 casos confirmados desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de quarta-feira (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias Efe.

Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.

O número de casos diários voltou a ser superior a 60.000 (pela segunda vez esta semana) como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia.

Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 399.513 casos confirmados e 32.283 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido, Itália e México.

Segue-se Nova Jersey, com 15.448 mortos, Massachusetts, com 8.268, e Illinois, com 7.329.

Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque com 298.338, o Texas em terceiro com 233.755 e a Florida em quarto com 232.718.

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 185 mil mortes.

A pandemia de covid-19 já provocou quase 551 mil mortos e infetou mais de 12,12 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.644 pessoas das 45.277 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

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