Mais 5.616 mortos e 323.984 novos casos no mundo nas últimas 24 horas

3 de Outubro 2020

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 5.616 mortos nas últimas 24 horas no mundo e 323.984 novos casos, elevando para 1.029.593 vítimas mortais desde o surgimento da doença em dezembro, segundo o balanço diário da AFP.

Mais de 33.683.300 casos de infeção foram registados desde o início da pandemia, dos quais quase 24 milhões já foram considerados curados, noticiou hoje a agência France-Presse, no seu balanço diário.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos balanços são a Índia, com 1.069 vítimas, os Estados Unidos (834) e o Brasil (708).

Os Estados Unidos, cujo Presidente, Donald Trump, foi infetado pela covid-19, é o país mais afetado pela pandemia, quer em número de casos quer de mortes, registando 208.731 vítimas mortais, de um total de mais de sete milhões de casos.

Após os Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 145.388 mortos para 4.880.523 casos, a Índia 100.842 mortos (6.473.544 casos), o México com 78.492 mortos (753.090 casos), e o Reino Unido com 42.268 mortos (467.146 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, o Peru assinala o maior número de mortos em relação à sua população, com 99 óbitos por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (87), Bolívia (69), Espanha (68) e o Brasil (68).

A China, excluindo os territórios de Hong Kong e Macau, assinalou um total de 85.434 casos (10 novas infeções entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortos (sem novos óbitos), e 80.611 pessoas recuperadas.

De acordo com o balanço da AFP emitido às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa), a América Latina e Caraíbas totalizavam 351.154 mortes por 9.543.506 casos, a Europa 234.543 mortes (5.656.421 casos), os Estados Unidos e o Canadá 218.133 mortes (7.496.374 casos), a Ásia 142.146 mortes (8.423.046 casos), o Médio Oriente 46.410 mortes (2.033.099 casos), a África 36.229 mortes (1.498.985 casos), e a Oceânia 978 mortes (31.874 casos).

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

Devido às correções fornecidas pelas autoridades ou às publicações tardias dos dados, o aumento do número de casos em 24 horas pode não corresponder exatamente aos divulgados na véspera.

LUSA/HN

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