O serviço de Hospitalização Domiciliária CUF possibilita o internamento no conforto da casa do doente, com prestação de cuidados e rigor e segurança clínica idênticos ao internamento convencional. Este serviço diferencia-se por estar integrado com os Hospitais CUF, de norte a sul do país, e por contar com uma equipa de profissionais de saúde dedicada, com vasta experiência e competências diferenciadas.
Entre alguns dos diagnósticos elegíveis para a Hospitalização Domiciliária podem estar insuficiência cardíaca, infeções respiratórias, urinárias, da pele e tecidos moles e infeções desenvolvidas na sequência de colocação de material protésico. A Unidade de Hospitalização Domiciliária tem ainda um papel importante na antecipação de alta hospitalar convencional para doentes cirúrgicos, por exemplo, na área de Neurocirurgia, Ortopedia e Cirurgia Geral, podendo o internamento ser completado em casa dos doentes.
No atual contexto da pandemia COVID-19, a hospitalização domiciliária pode ser parte da solução de resposta do sistema de saúde, uma vez que pode representar o aumento da capacidade de internamento, garantindo todas as recomendações de segurança e qualidade clínica.
Pedro Correia Azevedo, Diretor Clínico dos Cuidados Domiciliários CUF, assegura que “a Hospitalização Domiciliária permite diminuição das complicações do internamento, o tempo de imobilização e de internamento, melhorar a qualidade do sono e aumentar da autonomia do doente e da família face à gestão da situação clínica, potenciando assim a humanização da medicina e dos cuidados de saúde”.
A equipa médica e de enfermagem dos Cuidados Domiciliários acompanha as necessidades do internamento 24 horas por dia, 7 dias por semana, para além de assegurar duas visitas presenciais por dia, com médico e enfermeiro. “O objetivo é garantir cuidados hospitalares em casa, associados a um aumento do conforto, bem-estar e satisfação dos doentes durante o processo agudo da doença ou durante a agudização da patologia crónica de que padece”, explica o médico especialista de Medicina Interna.
Este internamento obedece a critérios objetivos que passam pela avaliação de condições clínicas, sociais e geográficas de cada doente, sendo a admissão voluntária.
De acordo com Pedro Correia Azevedo: “todos os doentes têm um plano de tratamento individualizado que contempla acompanhamento diário e presencial de uma equipa de médicos e enfermeiros, numa equivalência total de cuidados face ao internamento a que o doente estaria sujeito num hospital, com ganhos de saúde evidentes para o doente e reforço de conhecimentos em saúde para os cuidadores e/ou familiares”, assegura.
PR/João Marques
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