Por outro lado, o número de pessoas inscritas na Segurança Social (pessoas a descontar) subiu 31.638 no mesmo período, superando os 19 milhões de ocupados pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19 em março último.
O aumento do número de desempregados e de inscritos ao mesmo tempo tem a ver com uma eventual subida da população ativa: estudantes que encontraram emprego ou reformados que regressaram a uma atividade, aproveitando as políticas implementadas no âmbito da pandemia.
De acordo com os dados fornecidos pelos Ministérios do Trabalho, da Inclusão e da Segurança Social, no caso dos novos inscritos, trata-se do maior aumento médio num mês de novembro desde 2006, enquanto no caso do desemprego é o crescimento mais elevado desde 2012.
Em comparação com um ano antes, novembro de 2019, o mercado de trabalho continua a refletir o impacto negativo da pandemia de Covid-19, com menos 354.877 inscritos e mais 653.128 sem emprego.
LUSA/HN
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