A terapêutica substitutiva com imunoglobulina destina-se a pessoas que sofrem de défice de produção de anticorpos, o que aumenta riscos de infeções respiratórias, intestinais ou sistémicas.
A SPAIC diz em comunicado que a terapêutica substitutiva com imunoglobulina é “crucial para assegurar a qualidade de vida destes doentes” e que a perspetiva de interrupção do tratamento por falta de anticorpos “será seguramente muito grave” e colocará em risco de vida crianças e adultos.
O primeiro alerta sobre a interrupção iminente, no início de 2021, do fornecimento destas formulações ao mercado nacional foi transmitido à SPAIC pelos laboratórios responsáveis pela produção/distribuição da imunoglobulina terapêutica, obtida a partir de .
A SPAIC adianta no comunicado que já manifestou ao Ministério da Saúde e à Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) a sua preocupação face à escassez de imunoglobulina para administração endovenosa/subcutânea.
LUSA/HN
0 Comments