Mais de 106 milhões de infetados em todo o mundo

9 de Fevereiro 2021

A pandemia do novo coronavírus já causou mais de 106.407.000 infetados e 2.325.744 mortes em todo o mundo desde que foi identificado na China em dezembro de 2019, indica um balanço da agência France Presse até às 11:00.

A nível mundial pelo menos 64.934.600 pessoas foram consideradas curadas.

Nas últimas 24 horas registaram-se em todo o mundo 8.586 mortos e 338.210 casos, esclarecendo a AFP que os números se baseiam nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas são os Estados Unidos com 1.492 óbitos, a Espanha (909, balanço que inclui o fim de semana) e o Brasil (636).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 465.083 mortes entre 27.097.346 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 232.170 mortos e 9.548.079 casos, o México com 166.731 mortes (1.936.013 infetados), a Índia com 155.158 mortos (10.847.304 casos) e o Reino Unido com 112.798 mortes (3.959.784 casos).

Ainda entre os países mais afetados, a Bélgica continua a ser o que conta com mais mortos em relação à sua população, com 185 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Eslovénia (175), Reino Unido (166), República Checa (163) e Itália (151).

Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje (às 11:00) 777.558 mortes em 34.705.603 casos de infeção confirmados, a América Latina e as Caraíbas 621.002 mortos (19.624.793 casos), os Estados Unidos e o Canadá 485.902 mortes (27.903.793 infetados), a Ásia 245.184 mortes (15.513.247 casos), o Médio Oriente 99.620 mortos (4.946.247 casos), a África 95.533 mortes (3.681.519 infetados) e a Oceânia 945 mortes (31.804 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.

No entanto, de acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Lusa/HN

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