Madeira regista 72 novos casos e 87 recuperações

18 de Fevereiro 2021

A Madeira registou hoje 72 novos casos de covid-19, 87 recuperações e 181 situações suspeitas, indicou a Direção Regional de Saúde (DRS), referindo que o arquipélago passa a contabilizar 1.553 infeções ativas.

Entre os novos positivos, 71 são de transmissão local e um é importado, proveniente da Polónia.

De acordo com autoridade de saúde, a região autónoma passa a contabilizar um total cumulativo de 6.621 casos confirmados de covid-19 desde março de 2020, com 1.553 ativos, sendo 34 importados e 1.519 de transmissão local.

Até data, o arquipélago registou 62 óbitos associados à doença.

Em relação ao isolamento dos positivos, 47 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, cinco delas na Unidade de Cuidados Intensivos, e 37 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

“No total, há 181 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou ao Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram)”, refere a direção regional.

A DRS indica, também, que 1.763 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e outras 3.767 estão monitorizadas através da aplicação MadeiraSafe.

No contexto da operação de rastreio de viajantes nos portos e aeroportos da região, em vigor desde 01 de julho de 2020, há a reportar um total cumulativo de 160.774 colheitas para teste ao novo coronavírus, mas no total do arquipélago já foram processados 294.648 testes.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.419.730 mortos no mundo, resultantes de mais de 109,4 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 15.649 pessoas dos 790.885 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

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