EUA com 1.016 mortos e 39.222 casos nas últimas 24 horas

5 de Março 2021

Os Estados Unidos registaram 1.016 mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, além de 39.222 novos casos, segundo a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.

Há cinco meses que o país não tinha um número de infeções diárias inferior a 40 mil, segundo os dados da universidade norte-americana.

Após um pico de 300.000 casos num só dia, em 08 de janeiro, o número de infeções diárias regressou aos níveis anterior às festas do fim de ano, como o ‘Halloween’ e o Dia de Ação de Graças (‘Thanksgiving’), que fizeram aumentar as deslocações no país, agravando a propagação da doença.

As médias semanais de hospitalizações e mortes provocadas pelo novo coronavírus também estão em clara diminuição, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Desde o início da pandemia, os Estados Unidos acumularam 520.080 óbitos e 28.820.172 casos da doença.

Os EUA são o país com mais mortes devido à covid-19 e também com mais casos de infeção.

A Califórnia é agora o estado com mais óbitos provocados pela doença (53.214), seguido de Nova Iorque (48.049), Texas (44.755), Florida (31.387), Pensilvânia (24.208), Nova Jersey (23.491) e Illinois (22.902).

Em número de casos confirmados, a Califórnia é também o mais afetado, com 3.583.470 infeções desde o início da pandemia, seguindo-se o Texas (2.682.004), Florida (1.930.232), Nova Iorque (1.670.716) e Illinois (1.193.177).

O Presidente norte-americano, Joe Biden, estimou que a doença venha a causar mais de 600 mil mortos no país.

Por seu lado, o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, em cujos modelos de projeção a Casa Branca se baseia com frequência, previu cerca de 575 mil mortos até junho.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.560.789 mortos no mundo, resultantes de mais de 115,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

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