Pandemia matou pelo menos 4,06 milhões de pessoas em todo o mundo

15 de Julho 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.061.908 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.

Mais de 188.347.300 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na quarta-feira, registaram-se 8.751 mortes e 541.452 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (1.556), Indonésia (982) e Rússia (791).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 608.115 mortes e 33.947.230 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 537.394 mortes e 19.209.729 casos, a Índia, com 411.989 mortes (30.987.880 casos), o México, com 235.507 mortes (2.616.827 casos) e o Peru, com 194.752 mortes (2.085.883 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 591 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.320.071 mortes para 39.091.698 casos, a Europa 1.183.811 mortes (55.935.834 casos), os Estados Unidos e Canadá 634.572 mortes (35.368.956 casos), a Ásia 613.628 mortes (42.051.113 casos), a África 154.543 mortes (6.069.998 casos), o Médio Oriente 154.097 mortes (9.765.795 casos) e a Oceânia 1.186 mortes (63.908 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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