APDPróstata quer que homens mostrem “cartão vermelho ao cancro da próstata”

11 de Novembro 2021

“Mostre um cartão vermelho ao cancro da próstata" é o tema da ação de sensibilização da Associação Portuguesa de Doentes da Próstata (APDPróstata). No âmbito do Dia Mundial de Combate ao Cancro da Próstata vários promotores vestidos de árbitros vão estar na estação de metro Cais do Sodré a distribuir cartões vermelhos com informação sobre “a patologia que é mais letal para os homens do que o cancro da mama para as mulheres”.

De acordo com a APDPróstata no ano passado foram diagnosticados cerca de sete mil novos casos em Portugal. Visando alertar a população, em especial os homens com mais de 45 anos, para a segunda principal causa de morte por cancro em homens acima dos 50 anos de idade, a APDP, em parceria com a APAF, APU, SPO e Astellas, vão promover uma ação que pretende “pôr o cancro da próstata fora de jogo”.

Esta iniciativa conta com o apoio da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), da Associação Portuguesa de Urologia (APU), da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) e da Astellas Farma.

Para a APAF o conceito da ação de sensibilização, “relacionado com a atividade dos árbitros de futebol, passa a mensagem de uma forma simples e direta, pelo que esperamos alertar muitos homens para a importância de vigiar a sua saúde”.

A ação insere-se na campanha “Homens Bem Informados”, lançada este verão pela Astellas Farma, com o apoio da APDPróstata e da APU, tendo como objetivo promover um maior conhecimento e esclarecimento sobre o cancro da próstata mediante a disponibilização de conteúdo informativo nomeadamente a página de Facebook “Homens Bem Informados”.

O cancro da próstata consiste num tumor maligno que acontece quando algumas das células da próstata se reproduzem muito mais rápido do que o normal. Se não for tratado, as células deste cancro podem disseminar-se e invadir partes distantes do corpo, particularmente os ossos, produzindo tumores secundários. Esta é uma doença silenciosa, visto que nos estadios iniciais pode desenvolver-se sem apresentar sintomas.

PR/HN/Vaishaly Camões

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