Pandemia já matou pelo menos 5.071.273 pessoas no mundo

11 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.071.273 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

Mais de 251.370.630 pessoas foram infetadas, até à data, pelo novo coronavírus em todo o mundo, de acordo com o balanço feito até às 11:00 TMG (a mesma hora em Lisboa), com base em fontes oficiais.

Na quarta-feira, registaram-se 8.598 mortes e 539.099 novas infeções, indicam os números coligidos e divulgados pela agência francesa.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (1.640), Rússia (1.237) e Ucrânia (651).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 759.060 óbitos e 46.792.081 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 610.036 mortes e 21.909.298 casos, Índia com 462.189 mortes (34.401.670 casos), México com 290.374 mortes (3.834.815 casos) e Rússia com 251.691 mortes (8.952.472 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (368), Bósnia (362), Macedónia do Norte (349), Montenegro (347) Hungria (327) e República Checa (292).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.527.769 mortes para 46.180.097 casos, Europa 1.441.170 mortes (77.433.544 casos), Ásia 880.114 mortes (56.322.651 casos), Estados Unidos e Canadá 788.277 mortes (48.529.470 casos), África 220.043 mortes (8.548.896 casos), Médio Oriente 210.916 mortes (14.079.664 casos) e Oceânia 2.984 mortes (276.311 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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