Covid-19 já matou pelo menos 5.156.563 pessoas em todo o mundo

23 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.156.563 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 257.514.640 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus no mesmo período a nível mundial, indicou a AFP no balanço feito até às 11:00 de hoje com base em fontes oficiais.

Na segunda-feira, registaram-se 6.340 mortes e 523.922 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.243), Estados Unidos (1.226) e Ucrânia (720).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 772.344 mortes e 47.888.192 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 612.782 mortes e 22.019.870 casos, a Índia com 466.147 mortes (34.526.480 casos), o México com 292.524 mortes (3.864.278 casos) e a Rússia com 266.579 mortos (9.400.835 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bulgária (392), Bósnia (375), Montenegro (359), Macedónia do Norte (358), Hungria (343) e República Checa (302).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizaram 1.535.307 mortes para 46.476.913 casos, Europa 1.490.339 mortes (81.407.469 casos), Ásia 890.793 mortes (56.864.674 casos), Estados Unidos e Canadá 801.851 mortes (49.655.914 casos), África 221.685 mortes (8.588.102 casos), Médio Oriente 213.376 mortes (14.225.155 casos) e Oceânia 3.212 mortes (296.415 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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