Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 0,03% para 482,65 pontos.
As bolsas de Frankfurt e Madrid recuavam 0,05% e 0,04%, no mesmo sentido que Milão e Londres, que caíam 0,04% e 0,02%, respetivamente.
Paris era a exceção, já que avançava 0,03% e em Lisboa, depois de abrir em baixa, o principal índice, o PSI20, inverteu a tendência, estando cerca das 08:50 a subir 0,13% para 5.518,00 pontos.
Relatórios médicos divulgados na semana passada asseguram que a Ómicron é mais contagiosa do que outras variantes, mas com sintomas mais leves, ainda assim, Londres impôs restrições para conter a expansão desta nova variante, identificada em 26 de novembro na África do Sul, e que tem provocado números máximos de novos casos de infeção no Reino Unido.
A Bolsa de Nova Iorque terminou em alta na quinta-feira, último dia que negociou, com o Dow Jones a subir 0,55% para 35.950,56 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,85%, para 15.653,37 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu no mercado de câmbios de Frankfurt a cotar-se a 1,1317 dólares, contra 1,1336 dólares na quinta-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 75,81 dólares, contra 76,14 dólares na sessão anterior e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
NR/HN/LUSA
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