Em comunicado, a ARSN refere que aqueles balcões são procurados “por quem tem pouca literacia digital, sem acesso a equipamentos tecnológicos ou à internet, e sem condições ou competências necessárias para aceder remotamente aos serviços digitais do SNS”.

O serviço pode ser prestado pelo acesso facilitado e pelo acesso mediado, permitindo às pessoas aceder aos serviços digitais do SNS, como marcar consultas, renovar medicação crónica, realizar uma teleconsulta, entre outros serviços.

“Os balcões SNS 24 representam um forte contributo na redução de desigualdades em literacia digital e na promoção da inclusão digital e social, visando promover e facilitar o acesso, a todas as pessoas, aos serviços digitais de saúde disponibilizados pelo SNS, de forma segura, eficiente e mais próxima”, sublinha o comunicado.

O balcão de Sistelo é uma iniciativa que resulta da parceria entre a Administração Regional de Saúde do Norte, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, municípios, juntas de freguesia e a Unidade Local de Saúde do Alto Minho.

LUSA/HN