Esta bolsa visa apoiar a investigação do mieloma múltiplo, uma doença oncológica sem cura e apontada como a segunda neoplasia hematológica mais frequente.
Manuel Abecasis, presidente da APCL afirma-se confiante de que esta nova edição irá contar com projetos inovadores capazes de promover a melhoria da “qualidade de vida e a sobrevivência dos doentes com mieloma múltiplo não só em Portugal, como em todo o mundo”.
Já João Raposo, presidente da SPH destaca que todos os anos são “surpreendidos pelo rigor e excelência dos trabalhos apresentados, tanto nas edições de Mieloma Múltiplo, como para as duas edições em Leucemia Linfocítica Aguda. Portanto, as expetativas para este ano estão altíssimas”.
“Orgulhamo-nos pelo desenvolvimento da 4ª Edição desta Bolsa em parceria com a APCL e com a SPH, iniciativa que promovemos desde 2017. Não só estamos a contribuir para incentivar a produção de I&D nacional, como é mais um passo na nossa missão de apoiar projetos de investigação que contribuam para a melhoria da prática clínica atual e futura, no caso de uma doença oncológica rara, o mieloma múltiplo”, declara Tiago Amieiro, diretor-geral da Amgen.
O Mieloma Múltiplo é a segunda neoplasia hematológica mais frequente com cerca de 539 novos casos por ano. Esta patologia tem uma grande incidência a partir dos 50 anos e apresenta sintomas muito inespecíficos, que são desvalorizados ou confundidos com outras doenças mais comuns.
PR/HN/Vaishaly Camões
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