O SIM deixou fortes críticas à gestão da pandemia, alertando que “Portugal encontra-se no limiar da sexta onda pandémica”.
“Se é certo que a evolução do vírus é imprevisível, também é verdade constatar-se que o alívio das medidas foi precoce, ou não tivesse sido baseado na “evidência” político-governativa”, refere o sindicato em comunicado.
O SIM considera que “sendo os profissionais de saúde a linha da frente no combate à pandemia, o SIM exige que o Governo acautele a sua vacinação – a par dos grupos da população mais vulneráveis, como é o caso dos idosos ou dos doentes crónicos.”
A decisão de pôr fim à testagem gratuita é vista uma medida negligente por parte do sindicato que lamenta a pressão nos serviços de urgência hospitalares.
O sindicato defende “a retoma da disponibilização graciosa da testagem em ambiente comunitário, através da disponibilização de um número razoável de testes rápidos de antigénio, a realizar graciosamente por qualquer cidadão em farmácias ou em laboratórios de análises clínicas.”
PR/HN/VC
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