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Os cancros do fígado e das vias biliares figuram entre as doenças oncológicas com maior taxa de mortalidade em Portugal e a nível mundial. Especialistas e a Europacolon alertam para a necessidade de diagnóstico precoce e reforço da prevenção, apontando o consumo de álcool, a obesidade e a falta de rastreio como fatores críticos. A imunoterapia e as terapias dirigidas trazem novas esperanças, mas o silêncio em torno da doença persiste.
Sérgio Sousa: Mestre em Enfermagem de Saúde Pública; Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM; Enfermeiro Responsável do Serviço de Saúde Pública da ULSM; Coordenador Local da Equipa de Saúde Escolar da ULSM
A Escola de Medicina Tradicional Chinesa alertou hoje para o risco de seis das sete terapêuticas não convencionais serem suspensas a partir do final do ano por falta de regulamentação, o que pode impedir a formação de novos profissionais.
A presidente da Liga Portuguesa Contra a SIDA (LPCS), Maria Eugénia Saraiva, alertou para a importância da prevenção das infeções sexualmente transmissíveis (IST), destacando o uso consistente do preservativo como a forma mais eficaz de prevenção, especialmente entre os jovens.
O Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT) identificou um novo surto de mpox na região de Lisboa, assim como casos emergentes de hepatite A, e apela à vacinação contra ambas as doenças, destacando a necessidade de disponibilização gratuita e equitativa da vacina contra a hepatite A.
A criação da Rede Europeia de Centros Compreensivos de Cancro (EUnetCCC) promete garantir aos europeus acesso uniforme aos melhores tratamentos contra o cancro, independentemente do país em que residam.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) emitiu uma instrução à Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho (ULSAR) para garantir o acesso dos utentes aos cuidados de saúde, na sequência da recusa no atendimento a uma grávida com sinais de aborto espontâneo.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
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