Para a ANTEM, são necessários programas e políticas que: forneçam “educação/treino”, incentivem a “denúncia de todos os atos de violência” e garantam “todo o apoio” para enfrentar as situações e “construir resiliência”.
No comunicado divulgado ontem, a ANTEM lamenta a inexistência de um “mecanismo ao nível governamental que produza um rastreio destes incidentes e que apoie estes operacionais” e diz que deverá ser criada uma Ferramenta de Notificação Voluntária (F.N.V.S.M.E), para denúncia dos casos de violência.
Importa também combater a relutância em relatar estes crimes – defende a ANTEM –, que promove a “continuidade dos incidentes e a realidade que se vivência”. E “deverá ser produzida legislação”: “penalidades graves para atos de violência contra os operacionais dos Serviços Médicos de Emergência”.
A última mensagem vai para os provedores dos SME, que “podem e devem ajudar os seus operacionais, promovendo um ambiente de trabalho que reconheça esta situação como um problema, apoie a comunicação e faculte aos operacionais as ferramentas e recursos para preparar e lidar com este tipo de incidentes”.
PR/HN/Rita Antunes
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