As principais necessidades das mulheres com cancro do ovário, dicas práticas e conselhos importantes para todas as fases da doença são alguns dos temas abordados neste guia, que será apresentado a 31 de janeiro, entre as 17h e as 19h.
“Vamos falar sobre Cancro do Ovário?” é o nome do evento de apresentação organizado pela Associação Movimento Cancro do Ovário e outros Cancros Ginecológicos (MOG), a Evita e a Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa (AEOP), em conjunto com a GSK. O encontro procura responder às principais dúvidas sobre o cancro do ovário, a partilha de experiências e a sensibilização para a importância do diagnóstico precoce.
Em 2020, o cancro do ovário matou mais de 400 mulheres e surgiram cerca de 560 novos casos. É o sétimo cancro mais frequente na mulher em todo o mundo, com uma maior incidência na Europa e na América do Norte.
“Existe um enorme desconhecimento no que diz respeito ao cancro do ovário, o que tem um impacto enorme em toda a jornada da doença. Para responder a essa necessidade, trabalhamos em conjunto com associações de doentes e profissionais de saúde no sentido de aumentar a informação e sensibilização sobre esta doença oncológica. Essa é a grande génese deste projeto – o guia cancro do ovário – que vamos apresentar no dia 31 de janeiro. Acreditamos que, quer o guia, quer o evento ´Vamos falar sobre cancro do ovário?’, vão ter um papel importante na vida das doentes e dos seus cuidadores, para os apoiar na sua jornada de luta contra esta doença”, refere Neuza Teixeira, Country Medical Manager da GSK, citada em comunicado.
“Este guia é essencial, porque há uma grande falta de literacia no que diz respeito ao cancro do ovário. Isso ficou comprovado no inquérito que efetuamos e que revela o baixo conhecimento das nossas doentes no que diz respeito a esta doença. É essencial, por isso, aumentar a informação nesta área, em diferentes domínios”, refere Cláudia Fraga, presidente da MOG.
Tamara Milagre, presidente da Evita, acrescenta: “O cancro do ovário continua a ser um dos cancros mais difíceis de diagnosticar em estádios precoces, um facto que impacta negativamente o prognóstico. Esta dificuldade é, também, uma consequência do considerável desconhecimento das próprias mulheres sobre os primeiros sinais, que são facilmente confundíveis com sintomas comuns a outras condições. Este guia procura disponibilizar informação completa e simples para as mulheres e as suas famílias.”
Para assistir à sessão em direto, basta aceder ao website ou Facebook da Máxima, ou ao Facebook da MOG e da Evita.
PR/HN/RA
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