O Banco de Voluntariado de Cantanhede foi criado em 2005 com o objetivo de fomentar ações de voluntariado em diversos domínios, afirmou hoje a Câmara Municipal de Cantanhede, numa nota de imprensa enviada à agência Lusa.
A partir de agora assume uma relevância “fulcral na área da saúde”, já que permite “não apenas promover a cidadania ativa na unidade de saúde, mas igualmente encontrar estratégias locais de proteção e promoção de saúde”.
Para a vereadora da Ação Social e Saúde da Câmara de Cantanhede, Célia Simões, trata-se de uma “parceria capaz de gerar mais-valias no desenvolvimento de um polo do Banco de Voluntariado de Cantanhede” e dá continuidade a outros projetos comuns às entidades signatárias.
A título de exemplo, a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica em instituições particulares de solidariedade social (IPSS), em extensões de saúde do concelho e ainda exames de radiologia no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais.
De acordo com o previsto no protocolo, cabe à Câmara Municipal de Cantanhede “desenvolver ações de formação e de troca de experiências em parceria com o HAJC”, de modo a facilitar a “integração e o ajustamento entre o voluntário e o polo da saúde, bem como o relacionamento entre os diversos voluntários colocados em entidades recetoras”.
Compete ainda à autarquia supervisionar o processo de acolhimento e de integração dos voluntários numa perspetiva de articulação concertada entre as partes envolvidas.
O Hospital de Cantanhede compromete-se a desenvolver programas de integração e formação inicial e contínua, com vista ao apoio e enquadramento do trabalho voluntário.
Cabe ainda ao hospital reembolsar o voluntário das despesas efetuadas no exercício de uma atividade programada pelo polo do HAJC, desde que inadiáveis e devidamente justificadas, assim como colaborar no processo de avaliação do voluntário acolhido, promovido pelo Banco de Voluntariado de Cantanhede.
LUSA/HN
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