“Estamos a trabalhar com o novo diretor do serviço de Urgência [do hospital da Guarda] para que não haja ruturas e caso existam para que as pessoas possam ser encaminhadas em segurança e sem surpresas”, salientou hoje de manhã o presidente do Conselho de Administração da ULS da Guarda, João Barranca, à margem da entrega de 14 viaturas elétricas às equipas de apoio domiciliário.

O dirigente disse que o objetivo é garantir o melhor acesso das populações aos serviços de saúde e explicou que há profissionais para assegurar a prestação de cuidados de saúde.

João Barranca reforçou que “à data de hoje ainda existem algumas falhas pontuais nas escalas para os próximos meses”, mas assegurou estar a trabalhar-se para que “todas as escalas fiquem completas”.

Em 2023, o serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital da Guarda registou fortes constrangimentos em diversos serviços por falta de especialistas, obrigando à transferência de doentes para outras unidades de saúde vizinhas.

O serviço tem novo diretor desde meados de junho, altura em que Nuno Sousa substituiu Adelaide Campos, que pediu para ser substituída ao final de sete anos e meio naquelas funções.

O sucessor é intensivista e pneumologista e foi escolhido através de concurso público.

A ULS da Guarda assegura a prestação de cuidados de saúde em 13 concelhos do distrito da Guarda, num total de cerca de 140 mil habitantes. Integra os hospitais da Guarda e de Seia.

LUSA/HN