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A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) manifestou hoje o seu reconhecimento aos médicos e profissionais de saúde que desenvolvem a sua atividade em zonas de conflito, subscrevendo simultaneamente um apelo internacional pela paz.
Na iniciativa, a FNAM destacou a atuação dos profissionais em várias regiões afetadas por conflitos, incluindo Bangladesh, Birmânia, Iémen, Moçambique (especificamente em Cabo Delgado), Palestina (Gaza e Cisjordânia), República Democrática do Congo, região do Sahel (abrangendo Níger, Mali e Burkina Faso) e Ucrânia.
A federação aderiu ao apelo “A Medicina pela Paz: Imperativo Ético e Profissional”, uma iniciativa da Ordem dos Médicos, sublinhando que, apesar de a medicina poder ser praticada em cenários de guerra, é na paz que encontra o seu verdadeiro propósito.
Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, encabeçou esta tomada de posição, que realça as condições extremamente adversas e os riscos acrescidos enfrentados pelos profissionais de saúde nestas regiões, onde mantêm o seu compromisso de prestar cuidados às populações afetadas pela violência.
PR/HN



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