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A farmácia mantém-se como espaço privilegiado de confiança para os portugueses. Um estudo do Produto do Ano, realizado entre 7 de abril e 2 de maio de 2025 com 811 respostas, indica que 70% dos inquiridos elegem a recomendação médica ou farmacêutica como fator determinante na escolha de produtos de saúde, sustentando uma avaliação média de confiança de 4,43 numa escala de 1 a 5. A certificação por entidades reguladoras surge como segundo critério mais valorizado (13%), seguida do preço acessível (8%).
Os hábitos de compra mostram regularidade: 50% adquire produtos farmacêuticos todos os meses, 18% fá-lo quinzenalmente e 25% apenas quando necessário. No consumo responsável, 56% diz verificar sempre a data de validade e a bula antes de tomar medicamentos; 35% admite fazê-lo apenas às vezes e 9% raramente.
Quanto à perceção da fiscalização e do controlo de qualidade, 43% considera-os “muito rigorosos e eficazes” e 42% reconhece rigor com margem de melhoria. Apenas 4% classifica o controlo como pouco rigoroso.
A amostra do inquérito apresenta maior incidência nas faixas etárias dos 35-44 anos (23%) e 18-25 (17%), com presença relevante entre os 44-54 (18%) e 55-64 anos (17%); os maiores de 65 anos representam 14%.
Sobre a entidade promotora, o Produto do Ano é certificado em Portugal com a norma ISO 9001 em gestão de qualidade e distingue, por voto de consumidores, produtos e serviços que se destacam pela inovação, com duas décadas de presença no mercado nacional e expressão em mais de 45 países.
PR/HN



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