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A atividade operacional dos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco (BVCB) mantém um ritmo elevado, tendo sido accionados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para 4.731 urgências nos primeiros oito meses do ano. Um ritmo que impõe desgaste e testa a capacidade de resposta de uma instituição que é, tantas vezes, a primeira linha em situações críticas.
O presidente da Associação Humanitária, Dâmaso Rito, forneceu os detalhes que pintam o retrato de um ano intenso. Para além das milhares de emergências médicas, os bombeiros debelaram 72 fogos em contextos urbanos, industriais ou rodoviários e travaram mais 98 incêndios rurais, de mato e agrícolas. Números que falam por si e que justificam, em parte, o investimento em meios.
Recentemente, a associação incorporou um novo veículo pesado de combate a incêndios, uma aquisição que rondou os 437.400 euros. Dâmaso Rito especificou que o financiamento foi assegurado maioritariamente pelo Programa Regional do Centro – Centro 2030 (85%), com a Câmara Municipal de Castelo Branco a suportar os restantes 15%. Uma viatura equipada com tecnologia de ponta e material de escoramento, desenhada para atuar em diversos cenários de risco.
O apoio municipal aos BVCB não se esgota nesta comparticipação. Para 2025, está previsto um subsídio global de 470 mil euros. Está ainda em vigor um regulamento que concede benefícios sociais aos voluntários e suas famílias, abrangendo desde seguros de acidentes pessoais a um apoio para o reembolso parcial do IMI ou um subsídio para a renda da primeira habitação, mecanismos que visam minorar algumas das dificuldades inerentes à condição de bombeiro.
Contudo, uma fragilidade persiste no dispositivo. O heliporto instalado no quartel encontra-se presentemente sem licença de operação, uma limitação logística significativa. A boa nova, avançada pela mesma fonte, é que a autarquia já tem o projeto de requalificação finalizado, faltando agora avançar para as obras que permitam legalizar a infraestrutura e devolver-lhe a plena operacionalidade. Um passo considerado crucial para robustecer a resposta a emergências de maior envergadura na região.
NR/HN/Lusa



Olá! Fiquei impressionado com a quantidade de intervenções feitas pelos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco. Isso me levou a refletir sobre a importância da saúde no contexto das emergências médicas. Uma questão que me intriga é como o uso de antibióticos, como o ceftriaxona, se encaixa nesse cenário. Será que você já considerou a contribuição de práticas de saúde holísticas para minimizar a necessidade de medicamentos, como discutido em https://safety4food.org/ceftriaxone-and-a-holistic-approach-to-health? Acredito que entender essa relação pode ser crucial para a saúde da comunidade.