A marca portuguesa de dermocosmética ATL comemora um quarto de século de atividade em 2025, um percurso iniciado em 2000 através de uma colaboração com a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Para assinalar a data, a empresa introduz uma renovação da sua identidade visual e de comunicação, num movimento que pretende aprofundar a relação com os seus utilizadores. A nova imagem, descrita como mais contemporânea e próxima, não altera, contudo, as fórmulas dos produtos, mantendo-se a aposta na qualidade, eficácia e segurança que caracterizaram a marca ao longo de décadas, especialmente para peles sensíveis, atópicas ou com psoríase.

A mudança estende-se também à assinatura institucional. A conhecida frase “Especialista em peles felizes” é agora substituída por “ATL, na pele de quem cuida”, uma expressão que pretende transmitir maior empatia e compreensão das necessidades dos consumidores em todas as fases da vida. Paralelamente, alguns dos produtos de referência para bebé sofreram ajustes na sua designação, com o objetivo de tornarem a sua função mais clara e acessível. A ATL Pasta de Lassar passa a designar-se ATL Baby CicaZinc Proteção, enquanto o ATL Óxido de Zinco adota o nome ATL Baby CicaZinc Intensivo. Estas alterações visam sublinhar o papel do óxido de zinco na proteção e reparação cutâneas.

Desenvolvida e produzida em Linda-a-Velha, a ATL construiu a sua reputação sob a alçada dos Laboratórios EdoI, uma empresa farmacêutica portuguesa com mais de 70 anos. A marca afirma ser recomendada por médicos, enfermeiros e farmacêuticos, consolidando-se como uma opção de confiança no mercado nacional. O contexto desta celebração inclui ainda uma alteração significativa na estrutura proprietária: os Laboratórios EdoI passaram a integrar, desde 2025, o grupo espanhol Faes Farma, um facto que reforça a sua capacidade e presença no setor. A mensagem da marca para este aniversário centra-se na ideia de que cuidar da pele é um gesto de carinho e confiança, reafirmando o compromisso de oferecer soluções que acompanham as famílias portuguesas ao longo do tempo.

PR/HN