No âmbito do Dia Mundial da Visão, que se assinala a 9 de outubro, a GrandOptical, integrante do grupo EssilorLuxottica, divulga um estudo que coloca os portugueses num patamar de particular exigência no que toca aos seus equipamentos oculares. Os dados indicam que, por aqui, a qualidade e a inovação pesam mais do que noutros mercados europeus.

O trabalho, que ouviu 2502 residentes em Portugal com necessidades de correção visual entre 24 de janeiro e 5 de fevereiro de 2025, revela um perfil de consumo atento às novidades e disposto a investir em soluções distintas. Cerca de 51% da população inquirida afirma mesmo gostar de usar óculos, um sinal de que para muitos deixaram de ser um simples utensílio médico para se tornarem elemento de identidade. Contudo, persiste uma franja considerável de consumidores pragmáticos, focada em produtos funcionais e acessíveis, alinhando-se com correntes observadas noutros países.

Mas os resultados trazem também dados que fazem refletir: os portugueses reportam, em média, 3,8 situações de desconforto visual relacionadas com o uso de óculos, um valor superior à média europeia, que se fixa nos 3,2. Entre as queixas mais frequentes contam-se a visão desfocada ao longe após leitura prolongada (84%), dificuldades em focar ecrãs (79%) ou a perceção distorcida do tamanho dos objetos (77%). São números que sugerem uma convivência mais difícil com as atuais soluções óticas.

Aproveitando o mês dedicado à saúde ocular, a GrandOptical reforça a sua campanha de sensibilização para a importância dos rastreios visuais regulares. A marca, que opera em Portugal há 25 anos sob a bandeira de um “luxo acessível”, disponibiliza consultas de optometria gratuitas em várias lojas, um gesto que visa não só a deteção atempada de problemas, mas também a promoção de soluções que melhorem o dia a dia. A sua missão, enquanto parte do gigante EssilorLuxottica, mantém-se centrada na consistência e qualidade dos cuidados prestados.

PR/HN