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Num evento marcadamente dedicado à partilha de conhecimento e inovação, teve lugar a sessão de Apresentação de Posters Científicos, uma componente central da 18.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde, uma iniciativa da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH). A sessão foi presidida pelo Brigadeiro-General José Carlos Monge, Diretor do Hospital das Forças Armadas, que assumiu o papel de moderador. Na sua intervenção inicial, o Brigadeiro-General começou por agradecer o convite formulado à instituição que representa, sublinhando a honra de estar presente e o objetivo do Hospital das Forças Armadas de se constituir, progressivamente, como um elemento válido e um parceiro do Sistema Nacional de Saúde. Salientou ainda a sua transição de uma carreira clínica para funções de gestão, enquadrando a sua participação no evento.
Coube-lhe apresentar o júri responsável pela avaliação dos trabalhos, destacando a sua composição multidisciplinar que reflete a transversalidade da gestão em saúde. O júri foi constituído por Margarida Eiras, Professora Adjunta na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, com interesses na segurança do doente e sistemas de qualidade; Isabel Pita, Administradora Hospitalar no SESARAM da Região Autónoma da Madeira, com foco em gestão estratégica e controlo de gestão; e Manuel Oliveira, Coordenador da Equipa Coordenadora Regional do Centro da Rede de Cuidados Continuados Integrados, representando a perspetiva dos cuidados continuados no Alentejo Central.

Findas as apresentações, o Brigadeiro-General chamou ao palco a porta-voz do júri, Margarida Eiras, para a apreciação global dos trabalhos. No seu comentário síntese, Margarida Eiras enalteceu a elevada qualidade e o carácter inovador dos sete posters apresentados, sublinhando a sua relevância para a melhoria contínua dos cuidados de saúde. Salientou a abrangência temática dos projetos, que cobriram áreas tão diversas como a humanização dos cuidados, a segurança e saúde no trabalho, a sustentabilidade ambiental, a eficiência na gestão de processos clínicos e o bem-estar dos profissionais. A porta-voz do júri destacou ainda o potencial de replicabilidade das boas práticas apresentadas noutros contextos do sistema de saúde, evidenciando como estes projetos, na sua multiplicidade, refletem a riqueza e a capacidade de inovação que caracterizam as organizações de saúde portuguesas.
RE/HN


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