![]()
A mulher, de nacionalidade guineense e com 38 semanas de gestação, deu entrada na unidade hospitalar devido a um episódio de hipertensão. Depois de observada e avaliada pela equipa médica, terá recebido indicação para regressar a casa.
Horas mais tarde, voltou ao hospital, novamente com sintomas de hipertensão. Acabaria por entrar em trabalho de parto e dar à luz, mas o seu estado agravou-se subitamente após o nascimento do bebé. A mulher sentiu-se mal e acabou por morrer cerca das 02h00 da madrugada.
O recém-nascido sobreviveu ao parto, mas encontra-se em estado crítico, sob cuidados intensivos.
As circunstâncias da morte estão a ser analisadas, sendo provável a abertura de um inquérito interno para apurar os procedimentos clínicos e o acompanhamento prestado à grávida nas duas passagens pelas urgências do Amadora-Sintra.
Este é mais um caso a lançar inquietação sobre a capacidade de resposta dos serviços de urgência obstétrica, num contexto em que vários hospitais do país têm enfrentado constrangimentos e sobrecarga nas equipas médicas.
em atualização



0 Comments