“Os indivíduos que tiveram covid-19 apenas podem embarcar em aviões civis com destino a Macau, no mínimo, dois meses após a manifestação da doença ou o primeiro teste da covid-19 com resultado positivo”, de acordo com um anúncio oficial divulgado no sábado pelos Serviços de Saúde locais.
Os visados “devem obrigatoriamente apresentar o certificado de recuperação da covid-19”, acrescentaram.
A medida entra em vigor a partir das 00:00 de segunda-feira, com base na hora de embarque local, ao abrigo da Lei de Prevenção, Controlo e Tratamento de Doenças Transmissíveis.
Macau fechou as fronteiras a estrangeiros e os residentes que chegam de zonas consideradas de risco elevado são obrigados a cumprir, no mínimo, 21 dias de quarentena em hotéis designados pelas autoridades.
Desde o início da pandemia, o território registou 77 casos da doença.
A covid-19 provocou pelo menos 4.926.579 mortes em todo o mundo, entre mais de 242,39 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado na sexta-feira.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.129 pessoas e foram contabilizados 1.084.534 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
NR/HN/LUSA
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