Viana do Castelo reforça testagem com abertura de ‘walk-thru’

28 de Dezembro 2021

Um posto de testagem em modalidade ‘walk-thru’ da Unilabs passou a funcionar junto à Pousada da Juventude de Viana do Castelo, para reforçar o despiste da doença provocada pelo vírus SARS-CoV-2, informou hoje a câmara local.

Em comunicado enviado às redações, a autarquia da capital do Alto Minho adiantou que o novo posto “permite ao utente deslocar-se a pé para realizar o teste antigénio de deteção do vírus, entrando na comparticipação de sies testes gratuitos, por utente, por mês”.

O posto ‘walk-thru’ da Unilabs já está instalado e em funcionamento desde segunda-feira, devendo as marcações ser feitas através da aplicação (‘app’) da Unilabs ou de contacto telefónico.

Em Viana do Castelo, está também em funcionamento o centro de testagem rápida situado na área de parqueamento da piscina municipal do Atlântico, que resulta de uma parceria com o Hospital Particular, funcionando das 14:00 às 20:00, de segunda-feira a sábado, mediante marcação através do contacto telefónico.

“Até hoje, este centro de testagem, comparticipado pela Câmara de Viana do Castelo, já permitiu a realização de cerca de quatro mil testes, continuando em vigor a testagem gratuita”, sustenta a autarquia.

No concelho de Viana do Castelo estão ainda disponíveis para a realização de testes rápidos de antigénio gratuitos as farmácias Popular (Darque), São Bento (Viana do Castelo), Correia Lage (Alvarães) e os laboratórios de Helena Rodrigues, na Rua de Altamira, no centro de Viana do Castelo, no Largo da Feira, em Lanheses e na avenida 9 de Julho de 1985, em Vila Nova de Anha.

A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.890 pessoas e foram contabilizados 1.286.119 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

LUSA/HN

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