De acordo com a mesma fonte, dos 425 positivos de infeção pela SARS-CoV2 registados na região, 254 ocorreram na ilha de São Miguel, divididos pelos concelhos de Ponta Delgada (181), Ribeira Grande (27), Lagoa (22), Vila Franca do Campo (13), Nordeste (seis) e Povoação (cinco).

 Na ilha Terceira foram registados 88 novos casos positivos (54 na Praia da Vitória e 34 em Angra do Heroísmo) e na ilha do Pico 27 novos casos (15 na Madalena, dez nas Lajes e dois em São Roque).

 Na ilha do Faial (concelho da Horta), há a registar 20 novos casos positivos, na ilha de São Jorge 13 casos (11 nas Velas e dois na Calheta), na Graciosa, 13 casos positivos, em Santa Maria nove casos e na ilha das Flores apenas um novo caso de infeção, no concelho das Lajes.

 Atualmente estão internadas 41 pessoas em unidades hospitalares da região, 25 delas no Hospital do Divino Espírito Santo, em São Miguel (duas em cuidados intensivos), 12 no Hospital de Santo Espírito da Terceira (duas em cuidados intensivos) e quatro no Hospital da Horta, no Faial (uma em cuidados intensivos).

 Os Açores registam presentemente 10.530 casos positivos ativos, sendo 8.644 em São Miguel, 1.181 na Terceira, 208 no Faial, 160 na Graciosa, 148 no Pico, 131 em São Jorge, 40 em Santa Maria e 18 nas Flores.

 Desde 31 de dezembro de 2020 e até 19 de fevereiro corrente, 209.777 pessoas tinham nos Açores a vacinação primária completa (88,7%) da população e 111.786 tinham já recebido a dose de reforço (47,3%).

 A vacinação pediátrica regista nesta data, 6.402 inoculações referentes à 1.ª dose, o que corresponde a 37,6% de um universo de 17.033 crianças entre os cinco e os 11 anos.

 A covid-19 provocou pelo menos 5.860.577 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

 Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.796 pessoas e foram contabilizados 3.178.029 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

 A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

 A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

NR/HN/LUSA