O deputado do JPP Paulo Alves afirmou, numa conferência de imprensa que decorreu no Funchal, que “a que a falta de medicação, especialmente para doentes oncológicos, é inaceitável e prejudicial”, indica o partido num comunicado enviado às redações.
De acordo com o parlamentar, há doentes que enfrentaram meses sem tratamento devido à escassez e falta de medicamentos, que resultaram em dificuldades financeiras adicionais devido ao custo dos fármacos em farmácias privadas.
“Estamos a falar de pessoas com rendimentos limitados, algumas sem trabalho, que enfrentam um acréscimo de despesas, na ordem dos 30 a 40 euros para medicação que o Serviço Regional de Saúde deveria fornecer, mas não o faz”, afirmou.
O deputado recordou que o problema da falta de medicamentos no hospital do Funchal é recorrente, exigindo uma resposta por parte das autoridades de saúde da Madeira.
“É uma realidade que não podemos mais ignorar. O nosso Serviço Regional de Saúde precisa agir com urgência para resolver este problema e garantir que todos os pacientes recebam o tratamento adequado”, reforçou.
A agência Lusa enviou um conjunto de questões sobre esta matéria ao Serviço Regional de Saúde da Madeira, não tendo obtido resposta até ao momento.
NR/HN/Lusa
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