A RESPIRA – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas alerta para os custos associados a mortes evitáveis por pneumonia, reforçando a importância da prevenção.
A RESPIRA – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas alerta para os custos associados a mortes evitáveis por pneumonia, reforçando a importância da prevenção.
A tuberculose continua a ser a terceira principal causa de morte em Angola, de acordo com avaliações oficiais anunciadas hoje, dia Dia Mundial da Tuberculose
Estar infetado com VIH, ser do sexo feminino, estrangeiro, desempregado ou consumidor abusivo de álcool e outras drogas são alguns fatores associados à demora no diagnóstico da Tuberculose em Portugal
“De acordo com as últimas previsões, no pior dos cenários, haverá no mundo mais seis milhões de mortes em 2025, um crescimento de 20%”. A situação em Portugal não diverge desta tendência pelo que é necessária redobrada atenção
Em entrevista ao nosso jornal, o professor catedrático de Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, José Melo Cristino, salientou que “a profilaxia ativa das infeções pneumocócicas, sobretudo das mais graves, beneficia da existência de vacinas”, defendendo, assim, o acesso alargado a toda a população.
Pneumonia, meningite e sépsis são algumas das principais manifestações da Doença Invasiva Pneumocócica (DIP). Em entrevista à HealthNews, o pneumologista e coordenador da Unidade de Cuidados Intensivos do polo Hospital Pulido Valente do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte alerta que “para além das repercussões individuais, esta doença obriga ao desvio de recursos de saúde que poderiam ser evitáveis”. Aos olhos do especialista, a vacinação tem um papel determinante no “combate a este ‘flagelo’ para o qual toda a população está em risco”.
A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) promove a 22 de novembro, em Lisboa, o Fórum do Ensino Farmacêutico. O ponto alto do evento será o lançamento oficial do Livro Branco do Ensino Farmacêutico, um documento estratégico que resulta de um amplo trabalho colaborativo e que traça um novo rumo para a formação na área. O debate reunirá figuras de topo do setor.
A Associação Portuguesa de Médicos de Família Independentes considera que as convenções para Medicina Geral e Familiar, cujas condições foram divulgadas pela ACSS, estão condenadas ao insucesso. Num comunicado, a APMF aponta remunerações insuficientes, obrigações excessivas e a replicação do mesmo modelo financeiro que levou ao falhanço das USF Tipo C. A associação alerta que a medida, parte da promessa eleitoral de garantir médico de família a todos os cidadãos até final de 2025, se revelará irrealizável, deixando um milhão e meio de utentes sem a resposta necessária.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.
A Ordem dos Farmacêuticos organiza esta terça-feira, 11 de novembro, em Bragança, um fórum regional no âmbito dos Estados Gerais da Bioética. A sessão, que decorrerá na ESTIG, contará com a presença do Bastonário Helder Mota Filipe e integra um esforço nacional do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida para reforçar o diálogo com a sociedade e os profissionais, recolhendo contributos para uma eventual revisão do seu regime jurídico e refletindo sobre o seu papel no contexto tecnológico e social contemporâneo.
A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) promove a 22 de novembro, em Lisboa, o Fórum do Ensino Farmacêutico. O ponto alto do evento será o lançamento oficial do Livro Branco do Ensino Farmacêutico, um documento estratégico que resulta de um amplo trabalho colaborativo e que traça um novo rumo para a formação na área. O debate reunirá figuras de topo do setor.
A Associação Portuguesa de Médicos de Família Independentes considera que as convenções para Medicina Geral e Familiar, cujas condições foram divulgadas pela ACSS, estão condenadas ao insucesso. Num comunicado, a APMF aponta remunerações insuficientes, obrigações excessivas e a replicação do mesmo modelo financeiro que levou ao falhanço das USF Tipo C. A associação alerta que a medida, parte da promessa eleitoral de garantir médico de família a todos os cidadãos até final de 2025, se revelará irrealizável, deixando um milhão e meio de utentes sem a resposta necessária.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.