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Entes queridos “têm certamente lugar no cérebro”

Os entes queridos “têm um lugar especial, talvez no coração”, mas “certamente no cérebro”, segundo o neurocientista alemão Winrich Freiwald, um dos distinguidos este ano com o Prémio António Champalimaud de Visão, atribuído pela Fundação Champalimaud.

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