A nova bastonária da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), Sofia Ramalho, tomou hoje posse e prometeu lutar por melhores políticas públicas nesta na área, além de melhores condições de trabalho para a classe.
A nova bastonária da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), Sofia Ramalho, tomou hoje posse e prometeu lutar por melhores políticas públicas nesta na área, além de melhores condições de trabalho para a classe.
Ana Conduto, que liderou a ‘Lista A’ nas eleições para o cargo de bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) requereu hoje a impugnação das eleições, denunciando “falhas graves” que “ferem de nulidade” o ato eleitoral realizado na sexta-feira.
As dificuldades de adaptação na chegada ao ensino superior e a ansiedade com os exames são algumas das queixas mais frequentes dos estudantes quando utilizam o cheque-psicólogo, segundo psicólogos que elogiam a medida, mas criticam as limitações previstas.
O coordenador nacional das políticas de saúde mental realçou hoje a redução de internamentos e readmissões conseguida pelas equipas comunitárias, garantindo que, até março, as 40 previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) estarão todas no terreno.
Mudanças de comportamento em idosos, como isolar-se ou não querer comer, são sinais a que as famílias devem estar atentas porque podem indiciar patologias cujo desenvolvimento pode ser contrariado, alertam médicos geriatras.
“No final do mandato, Francisco Miranda Rodrigues envia carta ao primeiro-ministro pedindo maior dignificação dos psicólogos e alertando para o seu papel crucial nos desafios sociais.
O Governo quer que os elementos da PSP e GNR tenham consulta de acompanhamento psicológico no Serviço Nacional de Saúde no prazo máximo de dois dias após ser solicitada, segundo um despacho hoje publicado.
Estudo da Universidade de Surrey revela que 99,73% dos estudantes de medicina no Afeganistão sofrem de nomofobia, refletindo o impacto da crise sociopolítica na dependência tecnológica
No Dia Mundial da Saúde Mental, especialistas alertam para o impacto das figuras parentais no desenvolvimento emocional das crianças e como isso pode resultar em traumas na vida adulta.
No Dia Mundial da Saúde Mental, o Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses critica a inação governamental na implementação de políticas de promoção da saúde mental nos locais de trabalho.
A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) promove a 22 de novembro, em Lisboa, o Fórum do Ensino Farmacêutico. O ponto alto do evento será o lançamento oficial do Livro Branco do Ensino Farmacêutico, um documento estratégico que resulta de um amplo trabalho colaborativo e que traça um novo rumo para a formação na área. O debate reunirá figuras de topo do setor.
A Associação Portuguesa de Médicos de Família Independentes considera que as convenções para Medicina Geral e Familiar, cujas condições foram divulgadas pela ACSS, estão condenadas ao insucesso. Num comunicado, a APMF aponta remunerações insuficientes, obrigações excessivas e a replicação do mesmo modelo financeiro que levou ao falhanço das USF Tipo C. A associação alerta que a medida, parte da promessa eleitoral de garantir médico de família a todos os cidadãos até final de 2025, se revelará irrealizável, deixando um milhão e meio de utentes sem a resposta necessária.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.
A Ordem dos Farmacêuticos organiza esta terça-feira, 11 de novembro, em Bragança, um fórum regional no âmbito dos Estados Gerais da Bioética. A sessão, que decorrerá na ESTIG, contará com a presença do Bastonário Helder Mota Filipe e integra um esforço nacional do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida para reforçar o diálogo com a sociedade e os profissionais, recolhendo contributos para uma eventual revisão do seu regime jurídico e refletindo sobre o seu papel no contexto tecnológico e social contemporâneo.
A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) promove a 22 de novembro, em Lisboa, o Fórum do Ensino Farmacêutico. O ponto alto do evento será o lançamento oficial do Livro Branco do Ensino Farmacêutico, um documento estratégico que resulta de um amplo trabalho colaborativo e que traça um novo rumo para a formação na área. O debate reunirá figuras de topo do setor.
A Associação Portuguesa de Médicos de Família Independentes considera que as convenções para Medicina Geral e Familiar, cujas condições foram divulgadas pela ACSS, estão condenadas ao insucesso. Num comunicado, a APMF aponta remunerações insuficientes, obrigações excessivas e a replicação do mesmo modelo financeiro que levou ao falhanço das USF Tipo C. A associação alerta que a medida, parte da promessa eleitoral de garantir médico de família a todos os cidadãos até final de 2025, se revelará irrealizável, deixando um milhão e meio de utentes sem a resposta necessária.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.