O BE/Açores considerou esta quinta-feira que o Governo Regional deve tornar público, logo que esteja concluído, o relatório dos danos do incêndio que atingiu no sábado o hospital de Ponta Delgada e obrigou à transferência de todos os doentes.

O BE/Açores considerou esta quinta-feira que o Governo Regional deve tornar público, logo que esteja concluído, o relatório dos danos do incêndio que atingiu no sábado o hospital de Ponta Delgada e obrigou à transferência de todos os doentes.
Chega, BE e PCP manifestaram-se esta quarta-feira contra a existência da direção executiva do SNS, com a IL a defender que não deve ser extinta, enquanto PS e Livre pediram mais explicações ao Governo.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, pediu esta sexta-feira sanções no caso das gémeas tratadas no Hospital Santa Maria considerando que está em causa a credibilidade do SNS, e sustentou que o Chega “quer espetáculo” com o inquérito parlamentar.
Habitação, impostos e saúde marcaram as diferenças entre BE e IL, num debate em que Mariana Mortágua acusou os liberais de quererem “dar cheques ao privado” e Rui Rocha corresponsabilizou os bloquistas pelos erros atribuídos à governação socialista.
A saúde é uma das principais preocupações dos portugueses e os programas eleitorais dos partidos têm isso em conta, com variadas propostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O presidente do PSD corresponsabilizou o BE pela governação do PS em áreas como a saúde e a habitação, enquanto a coordenadora bloquista defendeu que todas as soluções da AD para estes problemas passam por reforçar os privados.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou esta quinta-feira que a entrega do plano de vacinação às farmácias privadas deu “maus resultados” e lamentou que se tenha “deitado fora” a experiência e a capacidade do Serviço Nacional de Saúde para prestar esse serviço.
O líder do BE/Açores, António Lima, afirmou ter a certeza de que nenhuma administração do Hospital de Ponta Delgada despedirá os trabalhadores precários gerados pela Covid-19 até que haja novo Governo.
O PCP e BE criticaram esta quarta-feira o acordo do Governo e do Sindicato Independente dos Médicos, considerando que não responde aos problemas estruturais do SNS, com o secretário de Estado da Saúde a defender que valoriza os profissionais.
O BE/Açores acusou esta quinta-feira o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) de estar em “incumprimento” nas transferências para as unidades de saúde de ilha da região em montante que ultrapassa os 30 milhões de euros.
O parlamento rejeitou hoje iniciativas legislativas de PCP, BE, PAN e Chega sobre a alteração ao Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), com a maioria socialista a reprovar todos os quatro projetos de lei.
O BE/Açores alertou hoje para as condições “perfeitamente indignas” de funcionamento do centro de saúde das Lajes do Pico, numa antiga escola, criticando a “incompetência” do Governo por “não” agir e resolver o problema.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, garantiu este domingo que irá pedir “contas” ao Governo sobre os casos denunciados de hospitais públicos que recusam fazer interrupção voluntária da gravidez (IVG) e criticou quem “hipocritamente diz que nada sabia”.
O BE/Açores questionou esta quinta-feira o Governo Regional sobre o facto de os médicos do Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira (HSEIT) estarem a receber as horas extra pela tabela antiga, contrariamente aos colegas de Ponta Delgada.
A Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM) implementou um sistema pioneiro de gestão logística hospitalar, desenvolvido pela Glintt Life, que promove a rastreabilidade e eficiência operacional. O projeto, já em funcionamento, abrange desde o controlo de stock até à otimização de rotas de distribuição, garantindo maior qualidade no serviço prestado.
Álvaro Santos Almeida, Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde, destacou hoje, no Cascais International Health Forum 2025 os principais desafios globais da saúde para a próxima década, com ênfase no envelhecimento populacional, escassez de profissionais e a necessidade de maior eficiência no setor.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e cinco no domingo, uma situação que os sindicatos atribuem ao desgaste das equipas e que vai agravar-se à medida que os médicos atingirem o limite anual de horas extraordinárias.
O presidente da Associação de Hospitalização Privada afirmou hoje que seria “um enorme erro” não aproveitar as parcerias na saúde, mas apenas se forem “boas para as duas partes”, aludindo à criação das cinco parcerias público-privadas anunciadas pelo Governo.
Ewout Van Ginneken, Diretor do Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, destacou, no Cascais International Health Forum 2025, que decorreu hoje no Estoril, a necessidade de transformação nos sistemas de saúde, com foco em modelos de cuidados integrados, prevenção, equidade e inovação tecnológica, para enfrentar os desafios globais do século XXI.
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defendeu hoje a revisão dos valores pagos pelo SNS aos hospitais privados para ajudar a reduzir a lista de espera cirúrgica, salientando que a tabela em vigor é de 2017.
A Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM) implementou um sistema pioneiro de gestão logística hospitalar, desenvolvido pela Glintt Life, que promove a rastreabilidade e eficiência operacional. O projeto, já em funcionamento, abrange desde o controlo de stock até à otimização de rotas de distribuição, garantindo maior qualidade no serviço prestado.
Álvaro Santos Almeida, Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde, destacou hoje, no Cascais International Health Forum 2025 os principais desafios globais da saúde para a próxima década, com ênfase no envelhecimento populacional, escassez de profissionais e a necessidade de maior eficiência no setor.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e cinco no domingo, uma situação que os sindicatos atribuem ao desgaste das equipas e que vai agravar-se à medida que os médicos atingirem o limite anual de horas extraordinárias.
O presidente da Associação de Hospitalização Privada afirmou hoje que seria “um enorme erro” não aproveitar as parcerias na saúde, mas apenas se forem “boas para as duas partes”, aludindo à criação das cinco parcerias público-privadas anunciadas pelo Governo.
Ewout Van Ginneken, Diretor do Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, destacou, no Cascais International Health Forum 2025, que decorreu hoje no Estoril, a necessidade de transformação nos sistemas de saúde, com foco em modelos de cuidados integrados, prevenção, equidade e inovação tecnológica, para enfrentar os desafios globais do século XXI.