Um contributo para o combate à desinformação sobre vacinas é um dos objetivos de um estudo produzido na Universidade de Coimbra (UC), um projeto que inclui uma ferramenta ‘online’ gratuita para permitir refutar a argumentação anti-vacinas.

Um contributo para o combate à desinformação sobre vacinas é um dos objetivos de um estudo produzido na Universidade de Coimbra (UC), um projeto que inclui uma ferramenta ‘online’ gratuita para permitir refutar a argumentação anti-vacinas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou este sábado o Manual de Combate à Desinformação em Saúde redigido por três jovens portugueses, que pretende ser um guia para a criação de nova legislação europeia sobre o tema.
A desinformação, teorias da conspiração e rumores fortalecem reticências sobre vacinas contra a Covid-19 nos países lusófonos, que registam globalmente 21% de “hesitação vacinal”, segundo um estudo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e Universidade Nova de Lisboa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse na quinta-feira que “o mundo não foi capaz de se juntar” no combate à pandemia da Covid-19, alertando que seria “estúpido” não vacinar todos países, porque, sustentou, o vírus “propaga-se a grande velocidade”.
O Facebook e o Instagram removeram “mais de 20 milhões” de publicações relativas a desinformação sobre a Covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano.
O cirurgião-geral dos EUA, Vivek Murthy, pediu esta sexta-feira um esforço nacional para combater a desinformação sobre a Covid-19 e a vacinação, exortando as empresas de tecnologia, os profissionais de saúde e os jornalistas a alterar algumas das suas práticas.
Contribuir para que a população fique “imune à desinformação” sobre as vacinas é o principal objetivo de uma nova plataforma digital esta quarta-feira lançada pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT-Nova).
A Comissão Europeia quer “capacitar os utilizadores” das plataformas digitais, como as redes sociais Facebook e Twitter, e pô-los a assinalar informação falsa, criando “rótulos de aviso” para alertar sobre “conteúdos problemáticos”, nomeadamente relacionados com a pandemia.
Cerca de uma centena de farmacêuticas têm trabalhado numa celeridade inédita para a imunização da população mundial criando vacinas contra o SARS-CoV-2, rapidez que tem sido motivadora de uma enorme onda de desinformação através de narrativas falsas.
A rede social Facebook e a Organização Mundial da Saúde (OMS) vão lançar uma campanha para combater a desinformação sobre a pandemia e as vacinas contra a Covid-19 em África, foi hoje anunciado.
A diretora do Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC), Andrea Ammon, reconheceu esta quinta-feira as dificuldades do organismo no combate à desinformação sobre as vacinas contra a Covid-19 e apelou ao alinhamento das orientações clínicas a nível internacional.
O Facebook vai adicionar rótulos informativos a publicações sobre vacinas contra o novo coronavírus numa tentativa de reforçar o combate à desinformação relacionada com a Covid-19 nas redes sociais, foi esta terça-feira anunciado.
O Kremlin considerou esta terça-feira “absurdas” as acusações de Washington de que a Rússia está a desenvolver uma campanha ‘online’ de “desinformação” para denegrir as duas vacinas contra a Covid-19 autorizadas nos Estados Unidos.
O Twitter anunciou na segunda-feira que pretende intensificar a luta contra a desinformação sobre as vacinas para a covid-19, incluindo a possibilidade de banir utilizadores, após cinco avisos.
As autoridades sanitárias moçambicanas registaram 42 mortos e 1.773 casos de cólera desde outubro na Zambézia e Nampula, províncias do centro e norte de Moçambique, indicam dados oficiais a que a Lusa teve hoje acesso.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro alerta para o aumento do cancro anal, destacando que 84% dos casos estão ligados ao HPV. A vacinação e o diagnóstico precoce são essenciais, especialmente em grupos de risco, como homens que têm sexo com homens.
Guida Moutinho e Marisa Fernandes
Enfermeiras no Serviço de Cirurgia Geral da ULS Braga
O Governo dos Açores vai pagar 3,7 milhões de euros ao hospital privado CUF devido aos serviços prestados ao Serviço Regional de Saúde (SRS) na sequência do incêndio no hospital de Ponta Delgada, foi hoje revelado.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) alertou hoje para “uma grande carência de enfermeiros” nos centros de saúde da região de Lisboa, afirmando que “a maioria dos problemas” daqueles profissionais de saúde não foi resolvida.
O número de hospitais privados atingiu, em 2024, um recorde de 131 unidades, que realizaram 10,7 milhões de consultas, mais 10% face a 2023, número muito próximo do total da população portuguesa, anunciou hoje a associação do setor.
Álvaro Santos Almeida, Diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde, destacou hoje, no Cascais International Health Forum 2025 os principais desafios globais da saúde para a próxima década, com ênfase no envelhecimento populacional, escassez de profissionais e a necessidade de maior eficiência no setor.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e cinco no domingo, uma situação que os sindicatos atribuem ao desgaste das equipas e que vai agravar-se à medida que os médicos atingirem o limite anual de horas extraordinárias.
O presidente da Associação de Hospitalização Privada afirmou hoje que seria “um enorme erro” não aproveitar as parcerias na saúde, mas apenas se forem “boas para as duas partes”, aludindo à criação das cinco parcerias público-privadas anunciadas pelo Governo.
Ewout Van Ginneken, Diretor do Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, destacou, no Cascais International Health Forum 2025, que decorreu hoje no Estoril, a necessidade de transformação nos sistemas de saúde, com foco em modelos de cuidados integrados, prevenção, equidade e inovação tecnológica, para enfrentar os desafios globais do século XXI.
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defendeu hoje a revisão dos valores pagos pelo SNS aos hospitais privados para ajudar a reduzir a lista de espera cirúrgica, salientando que a tabela em vigor é de 2017.