A escalada de violência na região de Amhara, no norte da Etiópia, tem causado interrupções no fornecimento de bens básicos para os hospitais, causando diretamente a morte a vários pacientes, de acordo com os médicos locais.

A escalada de violência na região de Amhara, no norte da Etiópia, tem causado interrupções no fornecimento de bens básicos para os hospitais, causando diretamente a morte a vários pacientes, de acordo com os médicos locais.
A organização não-governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) pediu a retomada “imediata” da distribuição de alimentos na Etiópia, suspensa em junho passado em todo o país pelas Nações Unidas devido ao “desvio” desses suprimentos.
A OMS alertou hoje que desde o início de fevereiro cerca de 100 mil refugiados, maioritariamente mulheres, crianças, menores não acompanhados, e pessoas feridas ou doentes, chegaram à Etiópia vindos da Somália e que “necessitam urgentemente de assistência humanitária”.
A organização não-governamental (ONG) Save the Children avisou esta quinta-feira que a epidemia de sarampo e cólera na Etiópia é uma “ameaça mortal”, já tendo matado mais de 30 crianças, com mais de mil casos reportados desde setembro.
O conflito na província etíope de Tigray, que começou há dois anos, já é “a pior crise humanitária do mundo”, disse hoje o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, que denunciou que a região está sem ajuda humanitária há dois meses.
Vinte milhões de pessoas “necessitam desesperadamente de ajuda humanitária e sanitária”, 15 milhões das quais estão nas regiões do norte afetadas pelo conflito em Tigray, alertaram hoje os representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Doze doentes com diabetes morrem em média semanalmente no principal hospital de Tigray, no norte da Etiópia, por falta de insulina e outros produtos devido à guerra entre os rebeldes desta província e o governo, anunciou fonte sanitária.
Os recém-nascidos na região etíope de Tigray estão a morrer quatro vezes mais do que antes da guerra, que cortou o acesso a cuidados de saúde aos mais de cinco milhões de habitantes, revela um estudo divulgado na quinta-feira.
A escassez de combustível está a impedir a distribuição de material médico urgentemente necessário na região etíope do Tigray, que está ameaçada por doenças como a malária e a cólera, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A insegurança e o bloqueio do acesso causados pelo conflito entre os rebeldes do Tigray e o Governo etíope estão a causar uma alarmante falta de fornecimentos médicos, alertou esta terça-feira o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
A Etiópia pediu a abertura de um inquérito sobre os comentários do diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, sobre a situação humanitária em Tigray, a região norte da Etiópia da qual ele é originário.
Os médicos do maior hospital de Tigray condenaram as mortes “desnecessárias” de pacientes devido à escassez de medicamentos e equipamento médico agravada pelo conflito que assola há mais de um ano o estado no norte da Etiópia.
Cerca de 200 crianças morreram de fome na província de Tigray, norte da Etiópia e cenário de guerra há um ano, segundo um estudo conduzido por médicos e investigadores locais.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros desaconselha todas e quaisquer viagens para a Etiópia face à degradação progressiva das condições de segurança no país com a intensificação dos combates entre as forças do Governo e os rebeldes Tigray.
Mais de metade das farmácias reportaram no ano passado ao Infarmed falhas de medicamentos e no top 20 dos que mais falharam estão os antidiabéticos e os usados nos casos de hiperatividade e défice de atenção, segundo dados oficiais.
Quarenta enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e cerca de vinte estudantes de mestrado da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) participaram, esta quinta-feira, numa formação conjunta nas instalações da ESEnfC.
Cozer um ovo pode parecer tão simples como ferver água e mergulhá-lo, mas, para o tornar ‘perfeito’, uma equipa de investigadores propõe a “cozedura periódica”, que também lhe confere um maior valor nutricional.
Uma equipa de investigadores do Sainsbury Wellcome Centre (SWC) da University College London revelou, num estudo publicado na revista Science, os mecanismos cerebrais que permitem aos animais suprimir reações instintivas de medo.
O 1º Congresso Nacional de Saúde e Ambiente, organizado pelo Conselho Português para a Saúde e Ambiente (CPSA), terá lugar nos dias 7 e 8 de Fevereiro na Culturgest, em Lisboa.
A Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para cortar milhares de postos de trabalho no Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HSS, na sigla em inglês).
Mais de metade das farmácias reportaram no ano passado ao Infarmed falhas de medicamentos e no top 20 dos que mais falharam estão os antidiabéticos e os usados nos casos de hiperatividade e défice de atenção, segundo dados oficiais.
Quarenta enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e cerca de vinte estudantes de mestrado da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) participaram, esta quinta-feira, numa formação conjunta nas instalações da ESEnfC.
Cozer um ovo pode parecer tão simples como ferver água e mergulhá-lo, mas, para o tornar ‘perfeito’, uma equipa de investigadores propõe a “cozedura periódica”, que também lhe confere um maior valor nutricional.
Uma equipa de investigadores do Sainsbury Wellcome Centre (SWC) da University College London revelou, num estudo publicado na revista Science, os mecanismos cerebrais que permitem aos animais suprimir reações instintivas de medo.
O 1º Congresso Nacional de Saúde e Ambiente, organizado pelo Conselho Português para a Saúde e Ambiente (CPSA), terá lugar nos dias 7 e 8 de Fevereiro na Culturgest, em Lisboa.