A Meta, dona do Facebook e do Instagram, removeu na quinta-feira das duas redes sociais as contas da organização antivacinas Children’s Health Defense (CDH), liderada por Robert Kennedy Jr., sobrinho do ex-Presidente dos EUA John Kennedy.

A Meta, dona do Facebook e do Instagram, removeu na quinta-feira das duas redes sociais as contas da organização antivacinas Children’s Health Defense (CDH), liderada por Robert Kennedy Jr., sobrinho do ex-Presidente dos EUA John Kennedy.
A Ordem dos Médicos enviou na quinta-feira uma queixa à Comissão Nacional de Proteção de Dados sobre uma publicação numa página do Facebook com dados de crianças internadas com Covid-19, disse à Lusa o bastonário, considerando esta situação “muito grave”.
O Facebook e o Instagram removeram “mais de 20 milhões” de publicações relativas a desinformação sobre a Covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano.
Três funcionários da CNN foram despedidos por terem ido trabalhar sem terem recebido a vacina contra a Covid-19, revelou o responsável máximo da rede de televisão numa declaração interna da empresa divulgada quinta-feira.
O cirurgião-geral dos EUA, Vivek Murthy, pediu esta sexta-feira um esforço nacional para combater a desinformação sobre a Covid-19 e a vacinação, exortando as empresas de tecnologia, os profissionais de saúde e os jornalistas a alterar algumas das suas práticas.
A Comissão Europeia quer “capacitar os utilizadores” das plataformas digitais, como as redes sociais Facebook e Twitter, e pô-los a assinalar informação falsa, criando “rótulos de aviso” para alertar sobre “conteúdos problemáticos”, nomeadamente relacionados com a pandemia.
O grupo de enfermeiros que tinha feito uma participação disciplinar contra a bastonária por causa de comentários nas redes sociais que consideram violadores dos deveres deontológicos recorreu do arquivamento da queixa para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada.
A rede social Facebook e a Organização Mundial da Saúde (OMS) vão lançar uma campanha para combater a desinformação sobre a pandemia e as vacinas contra a Covid-19 em África, foi hoje anunciado.
O Facebook vai adicionar rótulos informativos a publicações sobre vacinas contra o novo coronavírus numa tentativa de reforçar o combate à desinformação relacionada com a Covid-19 nas redes sociais, foi esta terça-feira anunciado.
O Facebook anunciou esta segunda-feira que vai ajudar os utilizadores da rede social a saberem quando e onde devem vacinar-se contra a Covid-19, reforçar a informação disponível sobre a doença e a comunicação entre autoridades de saúde e cidadãos.
As redes sociais Facebook e Twitter estão a combater uma ‘enxurrada’ de desinformação durante as eleições presidenciais nos Estados Unidos, em particular do Presidente, o republicano Donald Trump, que continua a tentar reivindicar a vitória.
A rede social YouTube seguiu o exemplo do Facebook e proibiu a publicação de vídeos com desinformação sobre vacinas, numa fase em que os ensaios clínicos das vacinas contra a Covid-19 continuam a decorrer.
O Facebook anunciou esta terça-feira que vai proibir publicações que desencorajem os utilizadores a serem vacinados, destacando a “importância de medidas preventivas na saúde” numa altura em que o mundo enfrenta a pandemia de Covid-19.
A Comissão Europeia pretende reforçar a repressão contra a hegemonia dos gigantes digitais até ao final de 2020, o que poderá mesmo levar à sua exclusão do mercado comum, disse o comissário do Mercado Interno, Thierry Breton, ao Financial Times.
As autoridades sanitárias da China reafirmaram hoje que a alta incidência de doenças respiratórias nas últimas semanas deve-se a agentes patogénicos conhecidos, segundo os dados recentes de monitorização de casos.
O secretário de Estado da Saúde defendeu hoje o reforço do duplo compromisso que tem de existir entre a saúde e o ambiente, considerando que são duas áreas indissociáveis, seja na adaptação ou mitigação das alterações climáticas.
Mais de 16 mil hospitais em todo o mundo serão destruídos total ou parcialmente até 2100 se o aquecimento global não for travado, nove dos quais estão localizados em Portugal, segundo um estudo hoje divulgado.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde autorizou a contratação de 991 médicos recém-especialistas para diferentes especialidades com apoio ao serviço de urgência e que concluíram o internato médico na época especial, foi hoje divulgado.
Um forte sismo de magnitude 7,6 foi registado ao largo da ilha de Mindanau, nas Filipinas, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), tendo sido emitido um alerta de ‘tsunami’ pelas autoridades locais.
O PCP organizou hoje um protesto contra o encerramento da valência de cirurgia geral no serviço de urgência externa do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, no distrito do Porto, que entrou em vigor sexta-feira.
As autoridades sanitárias da China reafirmaram hoje que a alta incidência de doenças respiratórias nas últimas semanas deve-se a agentes patogénicos conhecidos, segundo os dados recentes de monitorização de casos.
O secretário de Estado da Saúde defendeu hoje o reforço do duplo compromisso que tem de existir entre a saúde e o ambiente, considerando que são duas áreas indissociáveis, seja na adaptação ou mitigação das alterações climáticas.
Mais de 16 mil hospitais em todo o mundo serão destruídos total ou parcialmente até 2100 se o aquecimento global não for travado, nove dos quais estão localizados em Portugal, segundo um estudo hoje divulgado.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde autorizou a contratação de 991 médicos recém-especialistas para diferentes especialidades com apoio ao serviço de urgência e que concluíram o internato médico na época especial, foi hoje divulgado.
Um forte sismo de magnitude 7,6 foi registado ao largo da ilha de Mindanau, nas Filipinas, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), tendo sido emitido um alerta de ‘tsunami’ pelas autoridades locais.