Malária, infeções respiratórias e falta de acesso a cuidados neonatais são as principais causas de morte entre as populações refugiadas. Só em 2023, a Agência da ONU para os Refugiados prestou assistência médica a 5,5 milhões de pessoas deslocadas, mas o acesso a cuidados de saúde básicos ainda é insuficiente.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, fez esta terça-feira “um compromisso de honra” de acabar com a fome no país até ao fim do seu mandato, em 2026.
O ministro da Saúde de Israel, Uriel Busso, deu ordem aos hospitais do país para ignorarem a diretriz emitida na quinta-feira por responsáveis da Defesa para atenderem cidadãos da Faixa de Gaza e libaneses nos seus centros médicos.
O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS) insistiu que a população na Faixa de Gaza está a correr “grande perigo”, sublinhando que a fome e o desespero estão a piorar no enclave palestiniano devastado pela guerra.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje temer que mais pessoas possam começar a morrer de doenças do que de atos de guerra na Faixa de Gaza, devido à propagação de doenças infeciosas no enclave.
Os chefes de Estado e de Governo da CPLP declararam em São Tomé “apreensão” pelo “aumento da fome”, das diversas formas de má nutrição e das dificuldades de acesso a uma alimentação adequada, saudável e nutritiva nos Estados-membros.
Mais de 12% da população portuguesa sofria de insegurança alimentar moderada ou severa em 2020 e 2022, uma prevalência que coloca Portugal acima da média de 8,5% registada na Europa do Sul, indica um relatório internacional hoje divulgado.
O prémio Princesa das Astúrias da Concórdia 2023 foi hoje atribuído à organização não-governamental (ONG) britânica Mary’s Meals, que assegura uma refeição diária a 2,4 milhões de crianças em 18 dos países mais pobres do mundo.
A ONU advertiu que a situação de insegurança alimentar deverá aumentar em 18 pontos críticos, envolvendo 22 países, a maioria em África, Médio Oriente e América Latina, durante o período de previsão de junho a novembro de 2023.
A insegurança alimentar agravou-se em 2022, com 258 milhões de pessoas em 58 países a necessitar de ajuda de emergência, contra 193 milhões no ano anterior, alertaram esta quarta-feira várias agências da ONU.
O ministro da agricultura moçambicano, Celso Correia, disse na quarta-feira em Roma que o país está a ter sucesso na luta contra o risco de fome, mas que é preciso que melhorar a nutrição no país.
Um relatório elaborado por várias agências da ONU sobre o panorama da segurança alimentar na América Latina e Caraíbas apontou a Venezuela como o país da América do Sul com o maior número de pessoas a passar fome.
O Banco Mundial disse esta quarta-feira que em 2022 houve mais 21 milhões de pessoas na África subsaariana em insegurança alimentar aguda, ultrapassando os 140 milhões, avisando que a situação pode piorar se a dívida pública não for controlada.
A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras alertou esta terça-feira para o risco de as crises de insegurança alimentar ocorridas este ano em vários países africanos, agudizadas devido às alterações climáticas, inflação ou conflitos, poderem explodir “agudamente” em 2023.
Melhorar a capacidade de atrair e fixar médicos no serviço público, designadamente com uma nova carreira médica, e avaliar o modelo das Unidades Locais de Saúde foram algumas prioridades apresentadas pela Ordem dos Médicos à nova ministra da Saúde.
A doença de Fabry atinge vários órgãos, como o coração, rins, pele e olhos, sem causar, muitas vezes, sintomas evidentes ou queixas. O diagnóstico precoce, contudo, é essencial, alerta a Takeda em vésperas do Dia Internacional da Doença de Fabry.
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) celebra hoje, no seu 113.º aniversário, sete décadas desde o seu primeiro ano letivo no Hospital Universitário Santa Maria.
O Centro Académico de Investigação e Formação Algarve Biomedical Centre (ABC) inaugurou na quinta-feira, em Loulé, um Centro de Simulação e Formação Cirúrgica, que permitirá treinar e capacitar profissionais e alunos nessa área.
O auditório IX da Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, vai entre hoje e quarta-feira, as III Jornadas Académicas de Enfermagem da Macaronésia.
O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.
58552
05/26/2023
58552 07/09/2023
58128 07/04/2022
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