O Governo da Faixa de Gaza, controlado pelo grupo extremista Hamas, apelou hoje a todas as organizações da ONU para que intervenham urgentemente perante a iminente “interrupção total dos serviços básicos” no enclave palestiniano.
O Governo da Faixa de Gaza, controlado pelo grupo extremista Hamas, apelou hoje a todas as organizações da ONU para que intervenham urgentemente perante a iminente “interrupção total dos serviços básicos” no enclave palestiniano.
O secretário-geral socialista criticou hoje o Governo por ausência de resposta aos problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e por gerar instabilidade no setor, sugerindo que a ministra Ana Paula Martins está a prazo no executivo.
O Presidente da República afirmou hoje que o país enfrenta “outro tipo de pandemia” com o aumento do preço dos combustíveis, para os quais considerou que as respostas têm de ser encontradas à medida que a situação vai “evoluindo”.
Os consumidores em Portugal viram os preços dos combustíveis líquidos, como gasóleo e gasolina, subir 11,1% e os do gás 7,2% nos últimos dois anos, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) analisados pela Lusa.
Cabo Verde importou o equivalente a 166 mil euros por dia em combustíveis em 2020, menos 26% face a 2019, mas o volume dessas compras já aumentou nos primeiros três meses deste ano.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social
Um estudo pioneiro revela que 50% dos portugueses admitem sentir-se desorientados ao tentar aceder aos cuidados de saúde. A dificuldade em marcar consultas e a incapacidade de obter respostas telefónicas agravam-se entre os doentes crónicos, expondo falhas estruturais na comunicação do SNS.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social