A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, já realizou este ano, até ao dia 03 de dezembro, 3.383 partos, mais 17,4% do que em 2022 (2.881), segundo dados avançados à Lusa pelo Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC).

A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, já realizou este ano, até ao dia 03 de dezembro, 3.383 partos, mais 17,4% do que em 2022 (2.881), segundo dados avançados à Lusa pelo Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC).
Os acompanhantes de grávidas das ilhas sem hospital nos Açores vão ter acesso a um subsídio durante a deslocação para outra ilha para o parto, a partir da entrada em vigor do próximo Orçamento de Estado.
A plataforma ”Mamãs Sem Dúvidas” irá promover um Especial Grávida Online na próxima semana, dia 15 de novembro. Na sessão, uma enfermeira especialista irá ensinar as mães a interpretar o choro do bebé.
A vereadora Ana Reis da Câmara de Amarante considera que o encerramento do bloco de partos no Centro Hospitalar Tâmega e Sousa (CHTS) é “mais um golpe” para a população da região.
A Urgência Ginecológica/Obstétrica do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) está fechada até segunda-feira por falta de médicos, anunciou aquela unidade de saúde, que pede às utentes para em situações urgentes se dirigirem às maternidades de Coimbra.
Um estudo científico publicado, liderado por um investigador da Gulbenkian, detetou o tipo de proteínas injetado nas células pelo parasita que causa a toxoplasmose, abrindo caminho à cura da doença que pode ser fatal para grávidas ou imunodeprimidos.
Médicos a duplicar horas extraordinárias, outros a cancelar férias e especialistas com 60 anos a voltar a fazer urgências foram soluções encontradas pelo Hospital Santa Maria para manter as equipas a funcionar e garantir a segurança das grávidas.
O BE desafiou esta segunda-feira o Governo a implementar quatro medidas para responder às dificuldades do SNS, entre elas um plano extraordinário para o acompanhamento de grávidas nos centros de saúde e impedir o veto das Finanças a novas contratações.
Sete grávidas foram reencaminhadas do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, para realizarem os seus partos em hospitais privados desde o início deste mês, adiantou esta quinta-feira à Lusa o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN).
O Hospital de Santa Maria, em Lisboa, transferiu na quarta-feira para um hospital privado uma mulher grávida de risco com um diagnóstico de diabetes gestacional controlada, contrariando o anunciado pelo Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) atribuiu hoje a decisão de encaminhar grávidas de baixo risco do Hospital de Santa Maria para hospitais privados a “um conjunto de más decisões” por parte do conselho de administração.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, destacou hoje que o recurso a maternidades privadas para o atendimento de grávidas de baixo risco em Lisboa e Vale do Tejo permite uma assistência “com qualidade e segurança”.
As grávidas de baixo risco referenciadas para o Hospital de Santa Maria nos próximos dias poderão ser reencaminhadas para hospitais privados devido a “constrangimentos na escala clínica” da sala de partos, foi anunciado no domingo.
A Ordem dos Médicos (OM) retirou a confiança institucional ao coordenador do grupo de trabalho sobre os cuidados de saúde em blocos de partos, Diogo Ayres de Campos, e pede a reativação do grupo com protagonistas diferentes.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.
A Câmara de Loures contestou a reorganização das unidades de saúde no concelho e a referenciação dos utentes de Camarate, Unhos e Apelação, a partir de 01 de janeiro, para o Hospital de São José, em Lisboa.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.