O ministro da Saúde alemão, Karl Lauterbach, declarou esta terça-feira ser contra o levantamento “rápido” das restrições relacionadas com a pandemia de Covid-19, porque levaria ao prolongamento da atual onda da variante Ómicron do novo coronavírus.

O ministro da Saúde alemão, Karl Lauterbach, declarou esta terça-feira ser contra o levantamento “rápido” das restrições relacionadas com a pandemia de Covid-19, porque levaria ao prolongamento da atual onda da variante Ómicron do novo coronavírus.
A Alemanha voltou a registar números recorde com 63.393 novos casos de infeção pelo novo coronavírus que provoca a Covid-19 nas últimas 24 horas, temendo o Governo alemão milhares de contágios em fevereiro.
A incidência do novo coronavírus na Alemanha situa-se hoje em 442,7 novas infeções por cada 100 mil habitantes em sete dias, subindo face a sexta-feira, e o número de mortos devido à doença aumentou para 378.
Mais de 1% da população da Alemanha está infetada com Covid-19, indicou esta sexta-feira o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, apelando aos cidadãos que ainda não se vacinaram para o fazerem.
A chanceler alemã cessante, Angela Merkel, afirmou esta quinta-feira que o país vive “um dia muito triste” por ter ultrapassado as 100 mil mortes por Covid-19, e apelou a que sejam adotadas mais restrições para conter a pandemia.
A Alemanha voltou a registar novos máximos diários de novas infeções por coronavírus e incidência desde o início da pandemia, de acordo o Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, que avança com um recorde de 52.826 novos casos.
A Alemanha registou pelo sexto dia consecutivo o seu máximo nível de incidência acumulada, com 277,4 novas infeções com a Covid-19 em sete dias por 100 mil habitantes, segundo dados este sábado divulgados pelo Instituto Robert Koch (RKI).
A incidência cumulativa do novo coronavírus em sete dias continua a aumentar rapidamente na Alemanha, com um novo máximo de 263,7 novas infeções por 100 mil habitantes, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Robert Koch (RKI).
A Alemanha registou esta terça-feira uma incidência semanal de 213,7 infeções por 100 mil habitantes, o maior valor desde o início da pandemia e o dobro da semana passada, segundo os dados do Instituto Robert Koch (RKI).
A taxa de incidência acumulada na Alemanha nos últimos sete dias atingiu esta segunda-feira um novo máximo desde o início de pandemia, com 201,1 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes, informou o Instituto Robert Koch.
O número de novos casos semanais do SARS-CoV-2 na Alemanha subiu esta quinta-feira pelo oitavo dia consecutivo, atingindo uma incidência de 85,6 casos por 100 mil habitantes, informou o Instituto Robert Koch (RKI).
O Governo alemão estendeu esta sexta-feira a todo o território espanhol a denominação de zona de “risco” por Covid-19, o mais baixo dos seus três níveis de alerta, devido ao aumento dos contágios detetado nos últimos dias.
O Governo alemão apelou esta quarta-feira à população para que se vacine contra a Covid-19, incluindo os jovens acima dos 12 anos, para evitar o aumento dos contágios no outono, alertando que já se regista uma subida nos dados semanais sobre as infeções.
A incidência acumulada de casos de Covid-19 caiu esta terça-feira na Alemanha para valores que não eram registados desde o início de outubro, devido ao controlo da terceira onda da pandemia e ao avanço da campanha de vacinação.
A comissão de trabalhadores do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) alertou hoje que o instituto não pode ser uma “arma de arremesso político” por causa da falta de verbas para pagar aos bombeiros que usam ambulâncias do organismo.
Um homem morreu este sábado quando participava numa prova de natação de águas abertas na Baía de Cascais, Lisboa, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
O consumo de cigarros ilícitos na UE atingiu 38,9 mil milhões de unidades em 2024, o valor mais elevado desde 2015. A França lidera com 18,7 mil milhões, gerando perdas fiscais de €9,4 mil milhões. Portugal destaca-se ao reduzir o mercado ilegal para 2,4%, o segundo menor da UE.
A empresa que está a assegurar o transporte aéreo de emergência culpa Governo e INEM pelos atrasos no concurso e diz que se os prazos tivessem sido cumpridos todos os meios estariam no terreno a 01 de julho.
O secretário-geral do PS espera que a criação da Unidade de Combate à Fraude no Serviço Nacional de Saúde (SNS) anunciada hoje pelo Ministério da Saúde “não seja uma forma de distrair atenções das falhas na emergência médica”.
O Governo vai criar uma Unidade de Combate à Fraude no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que irá funcionar em colaboração com a Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República, confirmou hoje à Lusa o Ministério da Saúde.
A comissão de trabalhadores do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) alertou hoje que o instituto não pode ser uma “arma de arremesso político” por causa da falta de verbas para pagar aos bombeiros que usam ambulâncias do organismo.
Um homem morreu este sábado quando participava numa prova de natação de águas abertas na Baía de Cascais, Lisboa, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
O consumo de cigarros ilícitos na UE atingiu 38,9 mil milhões de unidades em 2024, o valor mais elevado desde 2015. A França lidera com 18,7 mil milhões, gerando perdas fiscais de €9,4 mil milhões. Portugal destaca-se ao reduzir o mercado ilegal para 2,4%, o segundo menor da UE.
A empresa que está a assegurar o transporte aéreo de emergência culpa Governo e INEM pelos atrasos no concurso e diz que se os prazos tivessem sido cumpridos todos os meios estariam no terreno a 01 de julho.
O secretário-geral do PS espera que a criação da Unidade de Combate à Fraude no Serviço Nacional de Saúde (SNS) anunciada hoje pelo Ministério da Saúde “não seja uma forma de distrair atenções das falhas na emergência médica”.