Com 246 beneficiários a integrar o programa municipal de apoio a cuidadores informais, a Câmara de Gaia pretende, a partir de novembro e em articulação com instituições sociais e hotéis, incluir no programa a valência de “internamento de alívio”.
Com 246 beneficiários a integrar o programa municipal de apoio a cuidadores informais, a Câmara de Gaia pretende, a partir de novembro e em articulação com instituições sociais e hotéis, incluir no programa a valência de “internamento de alívio”.
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Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.
A Ordem dos Farmacêuticos organiza esta terça-feira, 11 de novembro, em Bragança, um fórum regional no âmbito dos Estados Gerais da Bioética. A sessão, que decorrerá na ESTIG, contará com a presença do Bastonário Helder Mota Filipe e integra um esforço nacional do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida para reforçar o diálogo com a sociedade e os profissionais, recolhendo contributos para uma eventual revisão do seu regime jurídico e refletindo sobre o seu papel no contexto tecnológico e social contemporâneo.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, em Viana do Castelo, Lucília Nunes, do Instituto Politécnico de Setúbal ,questionou as certezas sobre autonomia do doente. “Quem é que disse que as pessoas precisavam de ser mais autónomas?”, provocou, ligando a literacia a uma questão de dignidade humana que ultrapassa a mera adesão a tratamentos
No âmbito do II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, realizado em Viana do Castelo, foi apresentado o projeto “Dramaticamente: Saúde Psicológica em Cena”. Desenvolvido com uma turma do 6.º ano num território socialmente vulnerável, a iniciativa recorreu ao teatro para promover competências emocionais e de comunicação. Daniel Gonçalves, responsável pela intervenção, partilhou os contornos de um trabalho que, apesar da sua curta duração, revelou potencial para criar espaços seguros de expressão entre os alunos.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
No segundo dia da II Conferência de Literacia em Saúde, organizada pela Rede Académica de Literacia em Saúde (RALS) em Viana do Castelo, Inês Morais Vilaça, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, sublinhou a necessidade de unir sinergias e evitar repetições, defendendo que a sustentabilidade dos projetos passa pela sua capacidade de replicação.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, que decorreu a 6 e 7 de novembro em Viana do Castelo, Gustavo Borges, da Direção-Geral da Saúde, defendeu que a literacia em saúde exige mais do que transmitir conhecimentos: é crucial criar condições reais para que as pessoas os possam aplicar no seu dia a dia.
A Ordem dos Farmacêuticos organiza esta terça-feira, 11 de novembro, em Bragança, um fórum regional no âmbito dos Estados Gerais da Bioética. A sessão, que decorrerá na ESTIG, contará com a presença do Bastonário Helder Mota Filipe e integra um esforço nacional do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida para reforçar o diálogo com a sociedade e os profissionais, recolhendo contributos para uma eventual revisão do seu regime jurídico e refletindo sobre o seu papel no contexto tecnológico e social contemporâneo.
No II Encontro da Rede Académica de Literacia em Saúde, em Viana do Castelo, Lucília Nunes, do Instituto Politécnico de Setúbal ,questionou as certezas sobre autonomia do doente. “Quem é que disse que as pessoas precisavam de ser mais autónomas?”, provocou, ligando a literacia a uma questão de dignidade humana que ultrapassa a mera adesão a tratamentos