Os utentes dos serviços de saúde do concelho de Óbidos vão dispor de telemonitorização, no âmbito de um protocolo entre a Unidade Local de Saúde do Oeste (ULS do Oeste) e o município que irá fornecer os equipamentos.

Os utentes dos serviços de saúde do concelho de Óbidos vão dispor de telemonitorização, no âmbito de um protocolo entre a Unidade Local de Saúde do Oeste (ULS do Oeste) e o município que irá fornecer os equipamentos.
A Câmara de Óbidos vai investir 250 mil euros na contração de um seguro de saúde municipal para toda a população do concelho, onde mais de 80% dos residentes não têm médico de família, divulgou a autarquia.
Cerca de 30 carros circulam hoje em marcha lenta entre as Caldas da Rainha e Óbidos, num protesto promovido por um grupo de cidadãos que reivindica a construção do novo hospital do Oeste na confluência destes dois concelhos.
Autarcas, partidos e movimentos cívicos das Caldas da Rainha e Óbidos querem ver discutida na Assembleia da República (AR) uma petição com 13.570 assinaturas entregue hoje, visando alargar os critérios de decisão da localização do novo hospital do Oeste.
Uma petição com mais de 10 mil assinaturas, exigindo a construção do novo hospital do Oeste nas Caldas da Rainha, vai ser hoje entregue na Assembleia da República pelos autarcas e representantes partidários deste concelho e do de Óbidos.
O PS/Oeste criticou os municípios de Caldas da Rainha, Óbidos e Rio Maior de hipotecar o processo do novo hospital para a região e apelou à coesão dos 12 municípios, sob pena de haver atrasos nas decisões.
O PSD/Oeste defendeu que as recentes posições de Caldas da Rainha, Óbidos e Rio Maior sobre a localização do novo hospital para a região, agravam os problemas de saúde na região e pede consensos.
A presidente da câmara e da concelhia do PS de Torres Vedras repudiou esta terça-feira a posição de Caldas da Rainha, Óbidos e Rio Maior, defendendo que o seu bairrismo não defende o interesse de todos os cidadãos da região Oeste.
O município de Rio Maior juntou-se esta segunda-feira aos de Óbidos e das Caldas da Rainha na defesa da localização do novo hospital do Oeste neste último concelho, alegando que parte da sua população é servida na unidade desta cidade.
As obras de requalificação do Centro de Saúde de Óbidos, num investimento de cerca de meio milhão de euros, vão arrancar em 05 de setembro, informou esta quinta-feira a câmara municipal.
A Câmara de Óbidos está a disponibilizar consultas de acompanhamento psicológico e de apoio ao luto a toda a população, no âmbito de um conjunto de medidas de promoção da saúde mental e qualidade de vida no concelho.
Os bombeiros de Caldas da Rainha e de Óbidos ficaram esta quinta-feira sem ambulâncias disponíveis e a necessitar de recorrer a corporações vizinhas para assegurar o socorro, devido à elevada afluência de doentes na urgência hospitalar, que tem retido macas.
A concelhia de Óbidos do PCP defendeu na quarta-feira que a falta de médicos no Centro de Saúde local só se resolve com o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a urgente contratação de mais profissionais.
A Assembleia Municipal de Torres Vedras aprovou por unanimidade, na terça-feira, uma moção de repúdio à posição do presidente da câmara das Caldas da Rainha de defender a construção do novo hospital da região no seu concelho.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.