30/04/2023
Quando a PJ chegou ao local, após ser alertada pela PSP, já as quatro pessoas estavam mortas, sendo que o presumível “autor ter-se-á suicidado antes” da chegada da Judiciária.
Segundo a mesma fonte, “foram mobilizados meios para o local para apurar o contexto e as circunstâncias” deste caso, cuja informação foi avançada primeiro pela CNN esta manhã.
LUSA/HN
14/04/2023
As iniciativas do PCP e do BE mereceram o apoio do Chega, PAN e Livre, além dos proponentes, e a abstenção do PSD e Iniciativa Liberal, mas acabaram por ser rejeitados com o voto contra do PS.
A bancada socialista foi também a única a votar contra o projeto do Chega, que contou com os votos favoráveis do BE e PAN, e as abstenções do PSD, Iniciativa Liberal, PCP e Livre.
O PCP propunha reduzir a contribuição para a ADSE, Serviços de Assistência na Doença (SAD) e Assistência na Doença aos Militares (ADM) para 3% e fixar a incidência das mesmas nos 12 meses correspondentes à remuneração mensal.
O diploma previa a redução as contribuições para os SAD e ADM, enquanto o Chega estipulava que o desconto para o Sistema Complementar de Assistência na Doença da GNR e PSP incidisse sobre 12 meses de remuneração-base.
Os três projetos de lei foram apresentados na sequência de uma petição da Associação dos Profissionais da Guarda a solicitar que os descontos para o SAD da GNR incidam sobre 12 meses de remuneração-base e não sobre 14 meses, que englobam os subsídios de férias e Natal.
Durante a discussão dos diplomas em reunião plenária, na quarta-feira, o PS tinha manifestado disponibilidade para avaliar os projetos de lei, mas alertou que a diminuição de receitas poderia gerar um défice expressivo de quatro milhões de euros.
À direita, o PSD considerou justa a incidência dos descontos nos 12 meses de salário-base, mas criticou as “soluções fáceis” apresentadas pelo BE, PCP e Chega, enquanto a Iniciativa Liberal assegurou que não iria inviabilizar os diplomas, alertando que, em sede de especialidade, seria fundamental estar atento à “viabilidade e sustentabilidade” do sistema.
LUSA/HN
28/03/2023
De acordo com uma nota da direção nacional da PSP, o ataque “com arma branca” no centro ismaelita, na Avenida Lusíada, foi comunicado à polícia às 10:57, tendo os primeiros agentes que responderam à ocorrência chegado ao local um minuto depois.
“Os polícias depararam-se com um homem armado com uma faca de grandes dimensões. Foram dadas ordens ao atacante para que cessasse o ataque, ao que o mesmo desobedeceu, avançando na direção dos polícias, com a faca na mão”, revela a PSP.
Face a esta “ameaça grave”, os agentes dispararam contra o atacante, “atingindo e neutralizando o agressor”, é acrescentado na nota.
Ainda segundo a PSP, do ataque resultaram “diversos feridos e, até ao momento, duas vítimas mortais”, tendo o atacante sido socorrido e conduzido a unidade hospitalar, “encontrando-se vivo, detido” e sob custódia policial.
A PSP apela à serenidade e tranquilidade dos cidadãos, salientando que foram “mobilizado os efetivos necessários para a implementação das medidas de segurança adequadas e urgentes”.
Fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) contactada pela Lusa disse ter recebido o alerta às 10:53.
“Há dois mortos a registar e dois feridos graves, um dos quais foi encaminhado para o Hospital de São José e outro, por meios próprios, para o Hospital de Santa Maria”, adiantou a mesma fonte.
Fonte do Centro Hospitalar Lisboa Norte indicou que o Hospital de Santa Maria recebeu um homem esfaqueado no tórax que chegou por meios próprios.
Por seu turno, fonte do Centro Hospitalar Lisboa Central adiantou à Lusa que o Hospital de São José recebeu um homem ferido nas urgências da unidade, não adiantando mais detalhes.
A Polícia Judiciária também está no local.
LUSA/HN
07/03/2023
O acidente ocorreu de manhã e, segundo fonte dos Bombeiros da Póvoa de Varzim, o idoso “ficou em estado grave”, tendo sido transportado para o hospital local.
Já no hospital, o homem “não resistiu aos ferimentos e faleceu”, acrescentou a fonte da PSP.
LUSA/HN
06/02/2023
Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública indica que, em janeiro, na sua área de responsabilidade, os centros urbanos, registaram-se 4.737 feridos graves, que provocaram nove mortos, 77 feridos graves e 1.304 feridos ligeiros.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a PSP verificou um aumento de 18% dos desastres, 22% das vítimas mortais e 21% dos feridos graves, enquanto os feridos ligeiros diminuíram 15%.
A PSP destaca também que no primeiro mês do ano foram detidas 409 pessoas por condução sem habilitação legal e 526 por condução sob efeito do álcool, enquanto em janeiro de 2022 esta polícia registou 394 e 440 detenções, respetivamente.
Esta força de segurança dá ainda conta de que, em janeiro, multou 514 condutores que estavam a conduzir sob o efeito do álcool.
Também no passado mês de janeiro, a PSP detetou 5.586 automobilistas em excesso de velocidade, mais 218 do que em igual período de 2022.
“A condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool tem implicações diretas no controlo das viaturas e no aumento da distância de reação e de travagem, traduzindo-se num aumento da distância necessária para parar um veículo em segurança e numa diminuição da probabilidade de o condutor conseguir evitar um acidente”, precisa aquela polícia.
A PSP avança que estabelece “como prioridade a fiscalização da condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas”, tendo em conta as implicações diretas na ocorrência de acidentes de viação.
No total, a PSP registou 21.647 infrações em janeiro, 609 das quais por uso do telemóvel durante a condução (+74 face ao mesmo mês de 2022), 368 por não utilização do cinto de segurança (-5), 591 por falta de seguro (+35) e 2.408 sem inspeção periódica obrigatória (+104).
A Polícia de Segurança Pública apela ainda aos condutores para que não adotem comportamentos que possam diminuir as suas capacidades de condução, como conduzir em excesso de velocidade ou sob o efeito do álcool, ou que sejam suscetíveis de causarem distrações, como o uso do telemóvel durante a condução.
LUSA/HN