Tiroteio em Setúbal faz quatro mortos

Tiroteio em Setúbal faz quatro mortos

Quando a PJ chegou ao local, após ser alertada pela PSP, já as quatro pessoas estavam mortas, sendo que o presumível “autor ter-se-á suicidado antes” da chegada da Judiciária.

Segundo a mesma fonte, “foram mobilizados meios para o local para apurar o contexto e as circunstâncias” deste caso, cuja informação foi avançada primeiro pela CNN esta manhã.

LUSA/HN

Chumbados projetos de lei sobre descontos para subsistema de saúde da GNR e PSP

Chumbados projetos de lei sobre descontos para subsistema de saúde da GNR e PSP

As iniciativas do PCP e do BE mereceram o apoio do Chega, PAN e Livre, além dos proponentes, e a abstenção do PSD e Iniciativa Liberal, mas acabaram por ser rejeitados com o voto contra do PS.

A bancada socialista foi também a única a votar contra o projeto do Chega, que contou com os votos favoráveis do BE e PAN, e as abstenções do PSD, Iniciativa Liberal, PCP e Livre.

O PCP propunha reduzir a contribuição para a ADSE, Serviços de Assistência na Doença (SAD) e Assistência na Doença aos Militares (ADM) para 3% e fixar a incidência das mesmas nos 12 meses correspondentes à remuneração mensal.

O diploma previa a redução as contribuições para os SAD e ADM, enquanto o Chega estipulava que o desconto para o Sistema Complementar de Assistência na Doença da GNR e PSP incidisse sobre 12 meses de remuneração-base.

Os três projetos de lei foram apresentados na sequência de uma petição da Associação dos Profissionais da Guarda a solicitar que os descontos para o SAD da GNR incidam sobre 12 meses de remuneração-base e não sobre 14 meses, que englobam os subsídios de férias e Natal.

Durante a discussão dos diplomas em reunião plenária, na quarta-feira, o PS tinha manifestado disponibilidade para avaliar os projetos de lei, mas alertou que a diminuição de receitas poderia gerar um défice expressivo de quatro milhões de euros.

À direita, o PSD considerou justa a incidência dos descontos nos 12 meses de salário-base, mas criticou as “soluções fáceis” apresentadas pelo BE, PCP e Chega, enquanto a Iniciativa Liberal assegurou que não iria inviabilizar os diplomas, alertando que, em sede de especialidade, seria fundamental estar atento à “viabilidade e sustentabilidade” do sistema.

LUSA/HN

Homem armado com “faca de grandes dimensões” mata duas pessoas no centro Ismaili de Lisboa

Homem armado com “faca de grandes dimensões” mata duas pessoas no centro Ismaili de Lisboa

De acordo com uma nota da direção nacional da PSP, o ataque “com arma branca” no centro ismaelita, na Avenida Lusíada, foi comunicado à polícia às 10:57, tendo os primeiros agentes que responderam à ocorrência chegado ao local um minuto depois.

“Os polícias depararam-se com um homem armado com uma faca de grandes dimensões. Foram dadas ordens ao atacante para que cessasse o ataque, ao que o mesmo desobedeceu, avançando na direção dos polícias, com a faca na mão”, revela a PSP.

Face a esta “ameaça grave”, os agentes dispararam contra o atacante, “atingindo e neutralizando o agressor”, é acrescentado na nota.

Ainda segundo a PSP, do ataque resultaram “diversos feridos e, até ao momento, duas vítimas mortais”, tendo o atacante sido socorrido e conduzido a unidade hospitalar, “encontrando-se vivo, detido” e sob custódia policial.

A PSP apela à serenidade e tranquilidade dos cidadãos, salientando que foram “mobilizado os efetivos necessários para a implementação das medidas de segurança adequadas e urgentes”.

Fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) contactada pela Lusa disse ter recebido o alerta às 10:53.

“Há dois mortos a registar e dois feridos graves, um dos quais foi encaminhado para o Hospital de São José e outro, por meios próprios, para o Hospital de Santa Maria”, adiantou a mesma fonte.

Fonte do Centro Hospitalar Lisboa Norte indicou que o Hospital de Santa Maria recebeu um homem esfaqueado no tórax que chegou por meios próprios.

Por seu turno, fonte do Centro Hospitalar Lisboa Central adiantou à Lusa que o Hospital de São José recebeu um homem ferido nas urgências da unidade, não adiantando mais detalhes.

A Polícia Judiciária também está no local.

LUSA/HN

Acidentes rodoviários e mortos registados pela PSP aumentaram em janeiro

Acidentes rodoviários e mortos registados pela PSP aumentaram em janeiro

Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública indica que, em janeiro, na sua área de responsabilidade, os centros urbanos, registaram-se 4.737 feridos graves, que provocaram nove mortos, 77 feridos graves e 1.304 feridos ligeiros.

Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a PSP verificou um aumento de 18% dos desastres, 22% das vítimas mortais e 21% dos feridos graves, enquanto os feridos ligeiros diminuíram 15%.

A PSP destaca também que no primeiro mês do ano foram detidas 409 pessoas por condução sem habilitação legal e 526 por condução sob efeito do álcool, enquanto em janeiro de 2022 esta polícia registou 394 e 440 detenções, respetivamente.

Esta força de segurança dá ainda conta de que, em janeiro, multou 514 condutores que estavam a conduzir sob o efeito do álcool.

Também no passado mês de janeiro, a PSP detetou 5.586 automobilistas em excesso de velocidade, mais 218 do que em igual período de 2022.

“A condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool tem implicações diretas no controlo das viaturas e no aumento da distância de reação e de travagem, traduzindo-se num aumento da distância necessária para parar um veículo em segurança e numa diminuição da probabilidade de o condutor conseguir evitar um acidente”, precisa aquela polícia.

A PSP avança que estabelece “como prioridade a fiscalização da condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas”, tendo em conta as implicações diretas na ocorrência de acidentes de viação.

No total, a PSP registou 21.647 infrações em janeiro, 609 das quais por uso do telemóvel durante a condução (+74 face ao mesmo mês de 2022), 368 por não utilização do cinto de segurança (-5), 591 por falta de seguro (+35) e 2.408 sem inspeção periódica obrigatória (+104).

A Polícia de Segurança Pública apela ainda aos condutores para que não adotem comportamentos que possam diminuir as suas capacidades de condução, como conduzir em excesso de velocidade ou sob o efeito do álcool, ou que sejam suscetíveis de causarem distrações, como o uso do telemóvel durante a condução.

LUSA/HN