Um relatório da Consumers Trust Labs revela que os hospitais privados em Portugal registaram um aumento de 13% nas reclamações em 2024, enquanto os públicos tiveram uma redução de 14%. Cobranças indevidas e mau atendimento lideram as queixas.

Um relatório da Consumers Trust Labs revela que os hospitais privados em Portugal registaram um aumento de 13% nas reclamações em 2024, enquanto os públicos tiveram uma redução de 14%. Cobranças indevidas e mau atendimento lideram as queixas.
A Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral (FAPPC) pediu a intervenção do novo primeiro-ministro para um conjunto de reclamações que, em alguns casos, estão inalteradas há uma década, queixando-se da falta de respostas do anterior executivo.
Cerca de 85 mil reclamações contra unidades de saúde públicas, privadas e sociais foram apresentadas à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) em 2023, segundo dados divulgados pela entidade no Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.
O deputado do PS/Açores Tiago Lopes considerou hoje ser “inaceitável” que os utentes do Serviço Regional de Saúde continuem sem saber a quem devem dirigir as suas reclamações.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alertou esta sexta-feira os prestadores de serviços de saúde que devem disponibilizar o livro de reclamações sempre que solicitado, sem exigirem documento de identificação a quem reclama.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) fez esta quarta-feira um ultimato a todos os prestadores de cuidados de saúde para que submetam, no prazo de 10 dias, as reclamações que recebam dos utentes.
A Johnson & Johnson vai suspender em 2023 a venda do pó de talco para bebés em todo o mundo, após milhares de reclamações sobre a segurança do produto, suspenso já há dois anos nos Estados Unidos e Canadá.
As reclamações dos utentes relacionadas com constrangimentos nos serviços de Ginecologia e Obstetrícia registaram um aumento de 113% nos primeiros sete meses do ano, segundo dados divulgados esta terça-feira pelo Portal da Queixa.
As reclamações dos utentes dirigidas a Hospitais e Maternidades registaram um aumento de 33% nos primeiros cinco meses do ano, em comparação com o período homólogo. De acordo com o Portal da Queixa, mais de 70% queixa-se da falta de qualidade no atendimento por parte dos profissionais das unidades de saúde.
O Portal da Queixa recebeu um total de 173.853 reclamações em 2021, registando uma média superior a 500 reclamações por dia. As categorias com mais reclamações foram: Correio, Transporte e Logística; Serviços da Administração Pública e Comunicações, TV e Media. A plataforma deu conta de um aumento marcado do número de queixas relativas a burlas online.
O Portal da Queixa revela que as reclamações relacionadas com a Covid-19 registaram um crescimento de 145% comparativamente ao período homólogo. As queixas foram motivadas sobretudo por problemas com o agendamento e processo de vacinação.
As reclamações apreciadas pela Entidade Reguladora da Saúde no 1.º semestre do ano relacionadas com a Covid-19 visaram sobretudo o acesso à prestação de cuidados de saúde, incluindo a continuidade dos cuidados comprometida pela resposta à pandemia.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) recebeu no primeiro semestre deste ano mais de 37 mil reclamações sobre unidades de saúde públicas, privadas e sociais, segundo um relatório esta quarta-feira divulgado.
O ministro dos Transportes de Cabo Verde defendeu esta sexta-feira que se investiguem as alegadas irregularidades na venda de bilhetes de voos domésticos acima das tarifas legais, perante as críticas públicas de utentes nas últimas semanas às agências de viagens.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.