O investigador Carlos Antunes advertiu esta quinta-feira que a testagem à Covid-19 está a “perder a sua eficácia”, o que se está a refletir na taxa de positividade, que está atualmente acima dos 3%.
O investigador Carlos Antunes advertiu esta quinta-feira que a testagem à Covid-19 está a “perder a sua eficácia”, o que se está a refletir na taxa de positividade, que está atualmente acima dos 3%.
Portugal já realizou cerca de 12 milhões de testes à Covid-19 desde o início da pandemia, sendo que mais de metade (53%) foram feitos nos primeiros cinco meses deste ano, disse na terça-feira o coordenador da ‘task force’ da testagem.
A taxa de positividade dos testes de diagnóstico do novo coronavírus em Portugal é atualmente de 1,2%, indicou esta terça-feira o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, que apresentou a estratégia nacional de testagem.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social
Um estudo pioneiro revela que 50% dos portugueses admitem sentir-se desorientados ao tentar aceder aos cuidados de saúde. A dificuldade em marcar consultas e a incapacidade de obter respostas telefónicas agravam-se entre os doentes crónicos, expondo falhas estruturais na comunicação do SNS.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social