A Ordem dos Enfermeiros repudia declarações do presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica sobre alegados atrasos no INEM e exige ao INEM e Ministério da Saúde um desmentido público para defender o bom nome dos profissionais.

A Ordem dos Enfermeiros repudia declarações do presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica sobre alegados atrasos no INEM e exige ao INEM e Ministério da Saúde um desmentido público para defender o bom nome dos profissionais.
A associação de técnicos de emergência médica denunciou hoje as fragilidades do Sistema Integrado de Emergência na margem sul do Tejo, alertando que o reforço de meios anunciado para a Jornada Mundial da Juventude é “apenas uma realocação”.
A associação de técnicos de emergência médica e o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-hospitalar acusam o INEM de dar formação desatualizada, que usa bibliografia com mais de 20 anos e com alterações validadas e colocadas em prática noutros países.
Os técnicos de emergência médica defenderam esta segunda-feira a formação das tripulações de ambulância em paramedicina como alternativa à rede de viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER), que tem “pouca capacidade de resposta” fora dos grandes centros.
Os técnicos de emergência médica lamentaram hoje que “mais de 90%” dos tripulantes de ambulâncias estejam impedidos de usar as canetas de adrenalina, medicamento que pode salvar a vida de quem sofre um choque anafilático.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.