A Ordem dos Enfermeiros anunciou esta terça-feira que está contra a intenção da Direção Executiva do SNS de alargar a vacinação contra o tétano e a difteria às farmácias.

A Ordem dos Enfermeiros anunciou esta terça-feira que está contra a intenção da Direção Executiva do SNS de alargar a vacinação contra o tétano e a difteria às farmácias.
A Associação Nacional de Farmácias (ANF) saudou esta segunda-feira o alargamento às farmácias da vacinação contra o tétano e a difteria, bem como a intervenção em situações clínicas ligeiras, porque são medidas que permitem aliviar a pressão sobre o SNS.
A Direção Executiva do SNS pretende alargar a vacinação contra o tétano e a difteria em adultos às farmácias comunitárias, para aumentar a cobertura da população, anunciou esta segunda-feira o diretor executivo, Fernando Araújo.
A pandemia da Covid-19 contribuiu para a maior quebra na vacinação infantil em cerca de 30 anos, tendo 25 milhões de crianças ficado desprotegidas contra difteria, tétano e tosse convulsa em 2021, segundo estimativas da ONU hoje divulgadas.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse esta quarta-feira que o país vacinou apenas 2,4% da população-alvo contra a Covid-19, considerando “insignificante” essa percentagem, num momento em que o território bate recordes de casos e mortes, devido à pandemia.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.
A Câmara de Loures contestou a reorganização das unidades de saúde no concelho e a referenciação dos utentes de Camarate, Unhos e Apelação, a partir de 01 de janeiro, para o Hospital de São José, em Lisboa.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.